O governo federal estuda prorrogar o auxílio emergencial até 2022. As parcelas, que atualmente giram de R$ 150 a R$ 375, seriam aumentadas para até R$ 500 por mês.
Integrantes da ala políticas defendem a proposta de aumento das parcelas para dar fôlego eleitoral a uma eventual candidatura de Jair Bolsonaro à reeleição. A extensão do auxílio por mais um ano também teria como objetivo evitar que o benefício termine antes das eleições de 2022. Por outro lado, a equipe econômica do governo alerta que uma atualização nos valores do auxílio agravaria ainda mais a inflação.