Os futuros de soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam em queda nessa sexta-feira,1° pelo segundo dia consecutivo, refletindo ainda a volatilidade do mercado, que vem acompanhando de perto as condições de plantio na América do Sul. O vencimento janeiro da oleaginosa caiu 17,75 cents (1,32%) e fechou a US$ 13,2500 por bushel.

A soja em grão foi pressionada também pela desvalorização dos derivados, tanto do óleo, que caiu 1,55%, quanto do farelo, que perdeu 2,67%. A demanda pela soja dos Estados Unidos, no entanto, limitou as baixas. Exportadores do país relataram vendas de 330 mil toneladas de soja do ano comercial 2023/24, sendo 198 mil toneladas para a China e 132 mil toneladas para destinos não revelados, informou o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O dólar em queda ante o real também pesou.

A previsão é de que em dezembro a região central do Brasil receba chuvas acima do normal, segundo a Granar, "o que aliviaria o grave déficit hídrico sofrido". O avanço do plantio na Argentina também pesou sobre os futuros da oleaginosa. No país, 43,8% da área projetada para a soja, de 17,3 milhões de hectares, foi semeada, avanço de 9 pontos porcentuais ante a semana anterior, informou a Bolsa de Cereais de Buenos Aires.

Hoje, a StoneX revisou para baixo sua estimativa de produção de soja brasileira 2023/24. De acordo com a consultoria, o País deve produzir 161,9 milhões de toneladas, o que representa 3,1 milhões de toneladas a menos (-1,9%) em relação ao divulgado no mês anterior. Na comparação com igual período do ano passado, quando o volume foi de 157,6 milhões de toneladas, a produção deve crescer 2,7%.

No entanto, a analista Angie Setzer, do Consus Ag Consulting, destacou que "fontes no Brasil não concordam com muitas empresas analíticas que cortaram as estimativas de produção do País", escreveu. "Mais negociadores também estão observando o quadro geral de que a produção total da América do Sul será maior este ano em relação ao ano passado, tanto para o milho quanto para a soja", acrescentou. "Também precisamos lembrar que o Brasil tem amplas reservas da safra anterior de soja e milho, e a colheita da nova safra está a apenas algumas semanas de distância", disse em comentário.

Motivação: - Eu queria, mas...

Essa frase familiar? Você sabe o que tem que fazer. Você sabe que precisa ser mais disciplinado, mais focalizado, mais positivo, mais dedicado. Mas existe uma grande diferença entre saber o que deve ser feito e efetivamente fazê-lo. Como é que você consegue quebrar essa inércia e tomar as atitudes necessárias?

O problema é que, frequentemente, nossos objetivos de longo prazo conflitam com nossos desejos de curto prazo. Você gostaria de perder um pouco de peso, mas quer continuar tomando sorvete e comendo doce. Qual é a saída? Fácil: consiga que seus desejos de curto prazo sustentem seus objetivos de longo prazo.

Encontre algo que você pode fazer agora mesmo, algo que seja completamente agradável de fazer, e que também lhe traga benefícios a longo prazo. E aproveita. Fique ‘viciado’ nisso.

Para cada objetivo de logo prazo que você realmente quer alcançar, existe alguma forma agradável e prazerosa de alcança-lo, algo que você pode fazer com alegria todos os dias. Descubra o que é, aproveite os momentos em que estiver fazendo isso – e você viverá muito melhor.

     Humor   

A cartomante diz à cliente:

-Um homem lindo e gentil atravessará o seu caminho hoje.

-Coitado!

-Por quê?

-Porque acabei de tirar a minha carteira de motorista.

As opiniões contidas neste relatório são pessoais e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.

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