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Brasil

Soja tem derrocada acentuada na CBOT

Comentário, motivação e humor.

Publicada em 03/04/17 às 07:53h

Volfe Umberto Gobbato


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Soja tem derrocada acentuada na CBOT
 (Foto: |Jornal Manchete Tupanciretã Digital)

Os derivativos da oleaginosa negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) tiveram mais um dia de perda, sob efeito da revisão positiva feita pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) para a área de cultivo de soja nos EUA, devido aos bons rendimentos que a commodity proporcionou aos investidores nesta temporada.

Completando a queda de mais de 50 centavos de dólar por bushel no último quarto de mês, os papéis com vencimento em maio/2017 apresentaram expressiva desvalorização de 1,77%, ou 17 centavos de dólar, cotados a US$9,46/bushel.

Nesta sexta-feira, o USDA reportou incremento de 7% na estimativa de área de cultivo da oleaginosa nos EUA. Agora a instituição espera que o plantio se estenda sobre 36,22 milhões de hectares. O aumento foi maior do que o esperado pelo mercado, ampliando a rápida derrocada dos preços da commodity.

Em complementariedade ao quadro baixista, a Informa Economics IEG elevou a projeção para produção de soja no Brasil em 3 milhões de toneladas, totalizando 111 milhões de toneladas.

Ptax faz dólar despencar:

Em meio a acentuada volatilidade, a divisa norte-americana devolveu os recentes ganhos em relação ao real. Como é típico do último dia do mês, a disputa acerca da Ptax entre as instituições financeiras provocou oscilações um tanto descoladas dos fundamentos do mercado.

As cotações do petróleo e do minério de ferro, que vinham balizando as oscilações das cotações da divisa norte-americana, apesar das discretas valorizações desta sexta-feira, não chegaram a influenciar tanto o mercado quanto nos últimos dias.

Nesse contexto, após atingir a casa dos R$3,17 durante a primeira parte da sessão, a moeda norte-americana apresentou derrocada de 1,41%. No final das atividades, o dólar foi cotado a R$3,1311, com desvalorização de 0,41%.

A disputa dos bancos pela Ptax se sobrepôs à conjuntura internacional caracterizada pelo otimismo com a economia norte-americana, a qual apresentou crescimento de 0,1% no PIB trimestral, chegando a taxa de 2,1%. Além disso, não fossem as movimentações técnicas, os dados particularmente ruins para economia brasileira poderiam demover o interesse em aportar recursos no país.

Nesta sexta-feira, o Ministério da Fazenda apresentou uma relação dívida/PIB referente à fevereiro correspondente a 47,4%, acima das expectativas do mercado de 46,4%. Além disso, o IBC-Br de janeiro, considerado uma antecipação do PIB, teve queda de 0,26%, valor interpretado como a continuidade da recessão que assola a economia brasileira.




Motivação:

Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.

Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente.

Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'.

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre.

Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.

Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame... se ame muito.

Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.

Por isso, valorize quem te ama, sempre.



Humor:

O delegado perguntou ao bêbado:

-Você também estava na confusão?

E o sujeito responde:

-Não, senhor!

-Então por que você está aqui na delegacia?

E o bêbado diz?

-Porque os policiais gritaram "cana para todo mundo".



As opiniões contidas neste relatório são pessoais e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.

Boas informações produzem bons negócios

Volfe Umberto Gobbato

Gerente Geral










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