Os derivativos da oleaginosa negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) tiveram mais um dia de perda, sob efeito da revisão positiva feita pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) para a área de cultivo de soja nos EUA, devido aos bons rendimentos que a commodity proporcionou aos investidores nesta temporada.
Completando a queda de mais de 50 centavos de dólar por bushel no último quarto de mês, os papéis com vencimento em maio/2017 apresentaram expressiva desvalorização de 1,77%, ou 17 centavos de dólar, cotados a US$9,46/bushel.
Nesta sexta-feira, o USDA reportou incremento de 7% na estimativa de área de cultivo da oleaginosa nos EUA. Agora a instituição espera que o plantio se estenda sobre 36,22 milhões de hectares. O aumento foi maior do que o esperado pelo mercado, ampliando a rápida derrocada dos preços da commodity.
Em complementariedade ao quadro baixista, a Informa Economics IEG elevou a projeção para produção de soja no Brasil em 3 milhões de toneladas, totalizando 111 milhões de toneladas.
Ptax faz dólar despencar:
Em meio a acentuada volatilidade, a divisa norte-americana devolveu os recentes ganhos em relação ao real. Como é típico do último dia do mês, a disputa acerca da Ptax entre as instituições financeiras provocou oscilações um tanto descoladas dos fundamentos do mercado.
As cotações do petróleo e do minério de ferro, que vinham balizando as oscilações das cotações da divisa norte-americana, apesar das discretas valorizações desta sexta-feira, não chegaram a influenciar tanto o mercado quanto nos últimos dias.
Nesse contexto, após atingir a casa dos R$3,17 durante a primeira parte da sessão, a moeda norte-americana apresentou derrocada de 1,41%. No final das atividades, o dólar foi cotado a R$3,1311, com desvalorização de 0,41%.
A disputa dos bancos pela Ptax se sobrepôs à conjuntura internacional caracterizada pelo otimismo com a economia norte-americana, a qual apresentou crescimento de 0,1% no PIB trimestral, chegando a taxa de 2,1%. Além disso, não fossem as movimentações técnicas, os dados particularmente ruins para economia brasileira poderiam demover o interesse em aportar recursos no país.
Nesta sexta-feira, o Ministério da Fazenda apresentou uma relação dívida/PIB referente à fevereiro correspondente a 47,4%, acima das expectativas do mercado de 46,4%. Além disso, o IBC-Br de janeiro, considerado uma antecipação do PIB, teve queda de 0,26%, valor interpretado como a continuidade da recessão que assola a economia brasileira.
Motivação:
Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'.
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame... se ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.
Por isso, valorize quem te ama, sempre.
Humor:
O delegado perguntou ao bêbado:
-Você também estava na confusão?
E o sujeito responde:
-Não, senhor!
-Então por que você está aqui na delegacia?
E o bêbado diz?
-Porque os policiais gritaram "cana para todo mundo".
As opiniões contidas neste relatório são pessoais e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.
Boas informações produzem bons negócios
Volfe Umberto Gobbato
Gerente Geral