De acordo com o relatório do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), referente à semana do dia 15 de julho, o norte da região das Grandes Planícies enfrentou grande deterioração das condições dos pastos e lavouras, uma vez que as leves chuvas sobre a região não foram suficientes para mitigar os efeitos do intenso calor.
A semana mais quente desde a temporada de plantio se iniciou e agravou a escassez hídrica dos solos. As temperaturas atingiram a marca de 37,5°C, mais de 5,5°C, acima da temperatura considerada normal para esta época do ano. Tal magnitude de calor se espalhou pela maior parte do oeste dos EUA, Planícies Centrais e sul da faixa central.
Dentre as principais localidades produtoras de milho e soja, a exceção foram os estados limítrofes aos Grandes Lagos, onde se chegou a registrar inundações locais, mais onde, de modo geral, precipitações favoráveis às lavouras e pastos chegaram, acompanhadas de temperaturas mais amenas.
Na semana mencionada, segundo o USDA, 52% da safra já havia ultrapassado o estágio de floração, ritmo 4 pontos percentuais atrás do último ano, mas ligeiramente mais adiantado do que média quinquenal para o mesmo intervalo da janela.
Nos EUA, cerca de 16% da safra estima está em processo de formação de vagens, equivalente ao total avaliado no mesmo período do ano anterior e 3 pontos percentuais à frente da média quinquenal.
De modo geral, 61% da safra foi considerada em boas ou excelentes condições, em queda de 1 ponto percentual ante a última semana e 10 pontos atrás do total enquadrado nessa categoria no mesmo período do ano passado.
De acordo com boletim semanal da Bolsa de Cereales de Buenos Aires (BCBA), na semana findada no dia 20 de julho, a colheita da soja da temporada 2016/17 foi considerada concluída, produzindo, segundo as estimativas da instituição, 57,5 milhões de toneladas, o segundo maior volume produzido nos últimos 17 anos.
A produtividade média registrada pela BCBA foi de 53,2 sacas por hectare, resultado que representou um novo recorde em termos de rendimento nacional para cultivo. Tal nível de produtividade colaborou para compensação de relevantes perdas provocadas por excessos hídricos e inundações, registrados, principalmente, no início dos trabalhos de colheita, em pleno outono na Argentina.
Em números absolutos, a entidade estima que, em somente três meses de clima desfavorável, as perdas de lotes por toda a área de cultivo nacional chegaram a 1,2 milhão de hectares. Cerca de 700 mil hectares foram perdidos em Córdoba e Santa Fé, grande parte de La Pampa, amplos setores de Buenos Aires e pequenas regiões do sul da província de Chaco.
Em paralelo, as mesmas dificuldades que atingiram as lavouras no começo da temporada acometeram as áreas de cultivo no final dos trabalhos de colheita, fazendo com que muitos produtores colocassem a colheitadeiras em pisos inundados.
Dessa forma, muitas das zonas que não haviam recebido a colheita foram se somaram às áreas perdidas. Estima-se que essas áreas representem 0,4% do total da área destina ao plantio da oleaginosa na Argentina, o que permitiu se considerar a colheita como concluída.
Motivação
Não se Culpe
Quando as coisas vão mal, ás vezes começamos a nos torturar listando nossos fracassos e acusando-nos pelas falhas. Além de nos fazer sofrer, esse tipo de pensamento pode nos paralisar. A verdade é que qualquer situação é resultado de coisas que estão sob nosso controle e de outras que nos escapam. E que faz parte da condição humana errar e aprender com o erro. Se você se entregar ao sentimento de culpa, perderá até a capacidade de reparar o erro.
As visitas estão chegando, e a lavadora de louça esta vazando água. A água inunda a cozinha e aproxima-se da sala. Você se pergunta: "por que eu fui inventar de ligar a máquina agora? Se eu tivesse lavado a louça manualmente, isso não estaria acontecendo. Se eu tivesse esperado para usar a lavadora amanhã, ela não estaria arruinando a minha noite. Bastaria ter um pouco de bom senso. Por que cargas-d 'água fui comprar essa lavadora? Aposto que, se eu tivesse comprado outro modelo, minha cozinha não estaria imunda!"
Quando as coisas dão erradas procuramos logo um culpado e apontamos um dedo implacável e acusador para nós mesmos. Ao dizer isso, deixamos de perceber duas coisas: que a gente aprende com o erro e que é inútil desperdiçar tempo nos culpando. Em vez de culpar-se, a mulher de nosso exemplo poderia optar por achar graça no desastre produzido, pensar em fazer diferente numa próxima ocasião, respirar fundo algumas vezes e quem sabe - convocar os amigos para enxugar a cozinha e a sala?
A felicidade não depende do número de coisas ruins que acontecem com alguém. O importante é a maneira de encarar o que acontece a pessoa que tende a tirar conclusões negativas sobre si mesma quando coisas negativas ocorrem é certamente menos feliz do que as que se tratam com complacência. As pessoas que veem a si mesma como causa dos acontecimentos negativos têm uma probabilidade 43% menor de estar satisfeitas do que aquelas que não o fazem.
Humor
O sujeito conhece uma garota na noitada e logo a leva para o motel. Lá ele tira a camisa, deixa o bíceps à mostra e diz:- Isso são 80 quilos de dinamite!
Mostra o abdome e diz
- Cem quilos de dinamite!
Depois, tira a bermuda, mostra as coxas e diz:
-Cem e vinte quilos de dinamite!
Enfim, tira o samba-canção e a mulher sai pelo corredor gritando:
- Evacuam o motel! Meu quarto está lotado de dinamite e o pavio é curtinho!
As opiniões contidas neste relatório são pessoais e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.
Boas informações produzem bons negócios
Volfe Umberto Gobbato
Gerente Geral