O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reduziu nesta quinta-feira sua estimativa de produção de soja do país em 2017/18 para 4,425 bilhões de bushels (120,44 milhões de toneladas). Em outubro, a previsão era de 4,431 bilhões de bushels (120,60 milhões de toneladas). Analistas esperavam 4,404 bilhões de bushels (119,87 milhões de toneladas). Os dados são do relatório de oferta e demanda de outubro divulgado há pouco.

O rendimento da oleaginosa foi mantido em 49,5 bushels por acre (3,33 toneladas por hectare). A expectativa do mercado era de uma redução, para 49,2 bushels por acre (3,31 toneladas por hectare). O USDA também manteve as estimativas de área plantada, em 90,2 milhões de acres (36,50 milhões de hectares), e colhida, em 89,5 milhões de acres (36,22 milhões de hectares).

O governo norte-americano manteve a perspectiva de exportação dos EUA em 2017/18 em 2,25 bilhões de bushels (61,24 milhões de toneladas). A previsão de esmagamento também foi mantida, em 1,94 bilhão de bushels (52,80 milhões de toneladas).

O estoque final da safra 2017/18 dos EUA foi reduzido de 430 milhões de bushels (11,70 milhões de toneladas) para 425 milhões de bushels (11,57 milhões de toneladas). O número ficou acima da expectativa de analistas, de 420 milhões de bushels (11,43 milhões de toneladas).

O USDA manteve o estoque de passagem da safra 2016/17 para 2017/18 em 301 milhões de bushels (8,19 milhões de toneladas).

Preços ao produtor - O USDA revisou a previsão de preços pagos ao produtor na safra 2017/18 de US$ 8,35 a US$ 10,05 por bushel para US$ 8,45 a US$ 10,15 por bushel. A estimativa de preços ao produtor em 2016/17 foi mantida em US$ 9,47/bushel.

Segundo o boletim semanal da Bolsa de Cereales de Buenos Aires (BCBA) relativo à semana encerrada dia 8 de novembro, a semeadura progride com dificuldades no sul da região agrícola devido aos excessos hídricos, falta de solo em condições adequadas e intransitabilidade entre as fileiras das lavouras situadas em diferentes setores de La Pampa e Buenos Aires.

Paralelamente, fortes chuvas que acometeram o Sul e o centro da região agrícola agravaram os excessos hídricos que já existiam na região. Até o momento, no entanto, os atrasos são encarados com naturalidade, de modo que não se fala, ainda, em perdas decorrentes de um eventual deslocamento da janela de plantio argentino.

A maior parte dos lotes que foram incorporados a área de cultivo do vizinho sul-americano se concentrou no centro da região agrícola, mais especificamente, no centro-norte e sul de Córdoba, centro-oeste de Santa Fé, Núcleo Norte, Núcleo Sul e centro-leste de Entre Rios. Nessas regiões, também se verificam o estágio mais avançado do desenvolvimento vegetativo dos lotes de plantio precoce, que emergiram sem maiores problemas.

Por outro lado, as atividades de semeadura dos lotes localizados no extremo norte da Argentina devem começar, somente, na primeira semana de dezembro, quando se inicia a janela ótima de incorporação de plantio tanto no Noroeste quanto no Nordeste do país.

Portanto, desde o último boletim da BCBA, 880 mil hectares receberam a semeadura, os quais fizeram as atividades de plantio serem concluídas em 12% da área de cultivo estimada pela organização, o correspondente, em valores absolutos, a 2,18 milhões de hectares.

Motivação - Pare de Reclamar!

Você conhece alguém que faz sucesso? Repare se ele fica reclamando por tudo ou por nada... Quem faz sucesso é porque trabalha, é focado e vibra com o que vive e faz.

Quase toda família tem um chupim, um comedor do biscoito dos outros... Para quem não conhece a história do chupim, trata-se de um pássaro que vive na região sul do Brasil, feio que dói, cuja fêmea tem como disposição pôr os seus ovos no ninho do tico-tico que, inadvertidamente, lhe cria os filhotes.

Assim como existem milhares de empresários e profissionais de mesa de bar que na ótica certeira do publicitário Nizan Guanaes estas pessoas são encontradas na sexta-feira no happy hour dizendo que vão revolucionar o mundo, penso eu, principalmente depois do segundo copo, mas na segunda-feira esse povo NUNCA está trabalhando.

É como aquele tio maluco, um verdadeiro "homem dos milagres" que no churrasco de domingo tem respostas para tudo, resolve o problema da economia, do país, do mundo, das empresas... E na segunda-feira nunca é encontrado para trabalhar.

São pessoas acostumadas a ganhar as coisas, a fazer cortesia com o chapéu alheio, a transferir o problema, sem ética e aí... Adeus sucesso!

Na verdade, estas pessoas reclamam mas não fazem nada. Os motivados fazem, os desmotivados reclamam. Quem quer arruma um jeito, quem não quer, arranja uma desculpa.

Ao contrário de quem pensa que quem faz sucesso não faz nada... Faz na verdade tudo. O protótipo verdadeiro do milionário é de alguém que trabalha muito e tem prazer com isto... E isso não significa não dar valor ao lazer que também é muito importante.

A vida segue seu curso, porém, nas empresas, nas instituições e nas famílias tem sempre um bando de reclamões. Talvez tenha nascido aí à expressão pai rico, filho nobre e neto pobre... O que o pai construiu, o filho usufruiu e o neto nem viu. Não é regra, mas acontece muito.

Analise comigo, uma hora que você passa reclamando é uma hora improdutiva, uma hora a menos de trabalho e de oportunidades que poderiam te levar a um lugar melhor, ou seja, construir o seu sucesso.

Ou você assume o volante do seu carro ou você senta no banco de trás... O mundo não fica esperando, você mudar o mundo muda com você.

Humor

Um bêbado cambaleia para fora de um bar e se aproxima de dois padres.

- Eu sou Jesus! - Diz o borracho a um dos sacerdotes.

- Não, filho, você não é!

Desgostoso com a resposta, o bêbado diz ao outro homem:

- Eu sou Jesus Cristo!

- Não, filho, você não é!

Não satisfeito, o bebum volta ao bar, acompanhado pelos dois padres.

Quando o garçom vê o sujeito novamente, ele grita:

- Jesus, você de novo?

As opiniões contidas neste relatório são pessoais e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.

Boas informações produzem bons negócios

Volfe Umberto Gobbato

Gerente Geral