O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) divulgou, na última quinta-feira, o saldo das vendas externas de soja na semana encerrada dia 26 de janeiro de 2017. No total, 616 mil toneladas da oleaginosa foram comprometidas com os demandantes externos, resultado correspondente a apenas metade do que foi vendido na semana anterior. Comparativamente ao saldo do mesmo período do ano passado, o dessa semana foi 37% menor.
As vendas divulgadas foram consideradas frustrantes pelo mercado, tanto que os derivativos da soja, que registraram sessões consecutivas de alta durante a semana, encerram o dia em significativa queda. As expectativas já não eram muito otimistas, mas o volume pactuado foi menor do que a posição mais pessimista do intervalo estimado pela agência Reuters na véspera, que ia de 850 mil a 1,2 milhão de toneladas.
Parte da queda entre semanas se deve a diminuição das aquisições chinesas. O saldo das vendas para o gigante asiático totalizou somente 142,51 mil toneladas, 75% a menos do que o comprado na semana anterior. Na temporada 2017/18, o gigante asiático comprou cerca de 25,78 milhões de toneladas da commodity, cerca de 21,1% abaixo do total obtido no mesmo período do ano comercial anterior.
As vendas externas norte-americanas de soja alçaram o volume de 43,23 milhões de toneladas, um total ainda 13,3% inferior ao do mesmo período da temporada passada. A média das vendas semanais nas primeiras 19 semanas da temporada totaliza 1,4 milhão de toneladas, o equivalente ao volume médio negociado no mesmo período do ano passado. A queda interanual das vendas, portanto, se justifica pela queda do volume pactuado antes do início do ano comercial, em setembro de 2017.
Os preços da oleaginosa voltaram a apresentar elevada volatilidade em função da oscilação cambial e da liquidez de cada praça pesquisada pela IEG|FNP.
A interrupção da escalada dos derivativos na bolsa norte-americana fez se sentir ainda mais a pressão gerada pela derrocada do dólar pós-condenação do ex-presidente Lula.
A liquidez, especialmente nas praças que vinham registrando vendas para complementação de volumes exportados, sofreu um forte baque com a depreciação do dólar. Nem mesmo os elevados prêmios, comparativamente aos do mesmo período do ano passado, foram capazes de persuadir os detentores do grão.
Nas regiões dentro do perímetro de atuação de indústrias processadoras, os preços se mostraram mais firmes. As margens de esmagamento, neste momento, são consideradas positivas e viabilizam, sobretudo, as compras de volumes remanescentes da temporada passada.
Em relação aos trabalhos de colheita, a IEG|FNP estima que apenas 2% da área destinada ao cultivo da oleaginosa tenha sido colhida, o correspondente a 786 mil hectares. Desse total, cerca de 84% se concentra no Mato Grosso e 14% no Paraná.
Motivação - Tempo de apreciar
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