De acordo com o boletim da Bolsa de Cereales de Buenos Aires (BCBA), referente à semana encerrada no dia 11 de abril, conforme a colheita avançou em praticamente toda a área agrícola da Argentina, a produtividade média do país subiu para 41,5 sc/ha, em acréscimo de 1,9% em relação ao informe anterior da entidade.

Parte da elevação da produtividade média auferida se deu em razão da chegada ao pico da colheita do Nordeste e Noroeste do território agrícola argentino, que, desde o começo do ciclo reprodutivo, foi a região que registrou as melhoras condições edafoclimáticas.

A colheita foi iniciada no Sudeste e Sudoeste de Buenos Aires e Sul de La Pampa, por enquanto, apresentando uma produtividade média menor do que 32 sc/ha.

Em partes de Córdoba e Santa Fé, onde a colheita também começou há pouco, o quadro de rendimentos médios é variado, com as primeiras aferições oscilando entre 10 sc/ha e 50 sc/ha.

Precipitações relatadas em áreas de baixa altitude impediram o avanço da colheita no centro da área agrícola, mesmo assim o avanço do expressivo, cerca de 8,3 pontos percentuais. Os maiores progressos vieram do Núcleo Norte, Centro-Leste da província de Entre Rios e Centro-Norte de Córdoba e Santa Fé.

A produtividade média auferida no Centro-Norte de Santa Fé, Núcleo Norte e Núcleo Sul possibilitou a elevação em 0,6 sc/ha dos rendimentos nacionais em relação ao reporte anterior. A despeito desse ajuste positivo, a produtividade média da Argentina ainda é 24% inferior à do ano passado, correspondente a, aproximadamente, 60 sc/ha.

Há que se mencionar, ainda, que de acordo com as previsões climáticas, precipitações de grande intensidade não são previstas para a próxima semana, o que permite um rápido avanço dos trabalhos de colheita.

A divisa norte-americana se fortaleceu tanto em relação ao real quanto frente as moedas mais liquidas do mundo, nesta sexta-feira, sob a influência preponderante de um grande consenso de instituições financeiras de que os ganhos no mercado acionário norte-americano possam bater recordes neste ano, especulação que liderou o aumento da demanda por depósitos em dólar.

Em âmbito doméstico, a agenda econômica esteve esvaziada, mas tentativa de antevisão da corrida presidencial e dos rumos da política monetária brasileira estiveram presentes na precificação da taxa de câmbio. Assim, as próprias incertezas quanto a elegibilidade dos líderes das pesquisas e a probabilidade de que a taxa básica de juros continue rumando para baixo, diante pressão inflacionária menor do que o esperado, impulsionaram o dólar frente ao real.

A volatilidade da sessão do dia foi menos do que a da véspera, com o maior momento de hesitação se situando logo no início da sessão, quando a realização de lucro e os dados mistos sobre a economia dos EUA pesaram para a sobreposição do interesse venda a compra. Posteriormente, conforme agenciais de notícias tornavam populares a grande expectativa de ganhos do mercado acionário norte-americano, a taxa de câmbio se consolidou em alta. Neste quadro, o dólar comercial foi cotado a R$ 3,4261 na venda, em apreciação de 0,53%.

Do mercado de câmbio internacional veio um maior apetite para liquidação de ativos considerados de baixo risco de mercado. Nesse mesmo sentido, o rebaixamento da classificação de risco do Japão, de positivo para estável, justamente quando a perspectiva para o mercado acionário norte-americano se tornou favorável, promoveu o deslocamento de capital de curto prazo para os EUA.

MOTIVAÇÃO

A grande decisão

De acordo com o filosofo empresarial Jim Rohn, existe, basicamente, uma grande decisão que você deve tomar na vida, escolhendo entre dois caminhos bem diferentes.

A primeira opção é escolher ser menos do que você tem capacidade de ser. Trabalhar menos, receber menos dinheiro, estudar menos, tentar menos e ter menos disciplina. A princípio, essas opções parecem tentadoras para muitas pessoas, pois são mais fáceis e exigem menos de nós.

Entretanto, levam a uma vida vazia, geralmente, comandada por outros e, por que não dizer, uma vida medíocre.

A segunda opção é escolher desenvolver todo o seu potencial. Ler cada livro que puder, receber todo o dinheiro que merece, doar e compartilhar muito, sonhar, produzir e conquistar o máximo possível.

Todos nós temos de tomar essa decisão. Fazer ou não fazer. Ser ou não ser. Ser tudo, ser médio ou não ser nada. E já que você será algo, por que não escolher ser o melhor? Por que, como afirma Rohn, não tomamos a decisão de fazer tudo o que pudermos, em todos os momentos, da melhor forma e por quanto tempo pudermos?

Nosso principal objetivo, ainda de acordo com Rohn, deveria ser produzir o máximo que nossos talentos, habilidades e vontade nos permitem.

Aceitar qualquer coisa menos do que isso é quase como trair o universo. Nossos resultados são a melhor medida do nosso progresso. Não conversas nem explicações, muito menos justificativas. E se os resultados que estamos alcançando são menores do que o nosso potencial, precisamos nos dedicar ainda mais a nos transformarmos em pessoas melhores - seres humanos mais desenvolvidos, que realmente merecem resultados melhores.

E, para isso, você precisa de apenas duas coisas:

* Tomar a decisão.

* Ter a disciplina de levar adiante essa decisão.

O resto nada mais é do que mera consequência dessas duas grandes decisões.

HUMOR

O mendigo aproxima-se de uma senhora e pede uma esmola.

Ela logo fala:

- Em vez de ficar pedindo, por que não vai trabalhar?

O mendigo olha à senhora dos pés à cabeça e responde:

- Dona, estou pedindo esmola, não conselhos.

As opiniões contidas neste relatório são pessoais e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.