Na semana passada, vimos as múltiplas reações em relação ao outdoor de Jair Messias Bolsonaro, pré-candidato à Presidência da República, nas eleições de outubro deste ano. Levando em conta as pesquisas até então divulgadas e as manifestações livres na rede mundial de computadores, o candidato leva vantagem no crescimento constante da opinião pública.
Embora, o direitista, pregue a moral e a civilidade, a quem discorde do discurso do ex-militar e deputado - Federal pelo Rio de Janeiro, com declarações destemidas, o parlamentar afasta à esquerda e fabrica ódio nos opositores que tentam enfraquecer sua ascensão com denúncias que muitas vezes arranham a moral de Bolsonaro.
Outros querem a mudança na política e apoiam a candidatura dele, com um tom de " vai resolver", agrega uma missão quase impossível num país manchado pela politicagem e corrupção, enquanto isso, pessoas incrédulas com a mudança, veem em Bolsonaro, uma alternativa para o avanço em várias questões de iniciativa social, segurança, educação, entre outras.
Quanto a mídia, não há ilegalidade, entretanto, muitos descordam, mas a questão que envolve campanha antecipada vai além, e o entendimento é que a arte gráfica, ali exposta, não pede voto, não divulga partido político e as informações oficiais que tenho, é que nada será feito em relação, e o outdoor deve seguir até novembro, mês em que encerra o contrato com a empresa responsável. Embora, devam acontecer ações junto ao MP para retirada da imagem.
Nas redes sociais, muita desordem, quem acompanha de fora percebe que a maioria, não a totalidade, está movida pelo fanatismo, a eleição no Brasil virou campeonato e a esquerda, hoje vitimada e a direita abandonada, colocam suas ideologias em cheque diariamente para buscarem novos adeptos, nem que isso valha um palavrão, uma ofensa, é uma política desagregadora.
Os ladrões estão em toda parte, eles passam por você na rua, dentro do ônibus, na porta da escola, com a cara nas urnas, os bandidos dominaram o país, independentemente do eleito, isso tem que acabar.