De acordo com o primeiro balanço de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) referente a temporada 2018/19, o panorama para a safra norte-americana é de aumento da produção, processamento e redução dos estoques finais, comparativamente a safra 2017/18.

A produção dos EUA foi estimada em 116,4 milhões de toneladas, em redução de aproximadamente 3 milhões de toneladas em relação ao ano/safra anterior, influenciada pela expectativa de que as produtividades média mais do que anule o efeito positivo do aumento da área dedicada ao cultivo do grão. Com estoques iniciais maiores, o suprimento deve totalizar 132 milhões de toneladas, completando uma alta interanual de 2%.

A estimativa para o processamento do país é de 54,3 milhões de toneladas, em ligeira alta de 140 mil toneladas frente ao ano anterior, ao passo que projeção para as exportações do país totalizaram 62,32 milhões de toneladas, com elevação de superior a 6 milhões de toneladas, refletindo a quebra da produção da Argentina, que deixou de ofertas ao mercado internacional mais de 20 milhões de toneladas de soja. Com esse contingente, a participação da dos EUA no mercado internacional subiu a 39%.

Diante do aumento da demanda agregada e redução do suprimento, os estoques finais prospectados atingiram 11,29 milhões de toneladas, 3,14 milhões de toneladas abaixo dos do ano passado. Com isso, o USDA prevê preços entre US$ 8,75/bushel e US$ 11,25/bushel.

A volatilidade seguiu tão alta quanto a dos demais dias dessa semana, com o mercado de câmbio nacional agitado e dissonante em relação ao desempenho do dólar frente as divisas mais líquidas do mundo. Nessa sexta-feira, os movimentos especulativos de compra da moeda estadunidense se apresentaram mais fortes, fazendo as cotações buscarem, mais uma vez, a barreira psicológica dos R$ 3,60.

No mercado internacional de câmbio, a divisa norte-americana de enfraqueceu pelo terceiro dia consecutivo. Desta vez, os operadores, de modo geral, consideraram frustrantes os dados sobre a economia dos EUA divulgados na véspera, cujo protagonista foi o Índice de Preços ao Consumidor abaixo do esperado, aos 2,1%, e voltaram a precificar a divisa com base num aumento gradual da taxa-alvo de juros do país.

Desde o início da sessão, a taxa de câmbio sequer esboçou assumir um movimento de alta, permanecendo durante todo o dia do lado positivo do plano, apoiada pelas operações de day trade, mas com os ganhos limitados pela resistência representada pelos R$ 3,60. Neste contexto, o dólar comercial foi cotado a R$ 3,6008, próximo a sua máxima do dia, em apreciação significativa de 1,52%.

O Banco Central continuou intervindo para impedir a disparada do câmbio. Foram ofertados 8,9 mil contratos de swaps cambiais tradicionais, equivalente à venda futura de dólares, para rolagem integral daqueles expiram no mês de julho. Caso o BC siga ofertando o mesmo montante, cerca de US$ 5,65 bilhões serão mantidos no mercado por meio da rolagem e mais US$ 2,8 bilhões serão adicionados por meio de novas ofertas.

Motivação

Não super proteja

Ninguém quer que suas pessoas queridas sofram qualquer mal, mas é preciso deixá-las viver suas vidas e passar por suas experiências. Ficar o tempo todo se preocupando e tentando impedir que façam aquilo que desejam é um risco: aqueles que protegemos não desenvolverão seis próprios recursos e mecanismos de defesa, não crescerão aprendendo com as experiências, e nós ficaremos incessantemente preocupados.

Na rua onde moro vivem duas famílias com crianças pequenas. O comportamento de cada uma em relação aos filhos ilustra bem o que quero falar sobre superproteção. Na primeira, as crianças são cuidadas, protegidas de perigos, mas têm espaço para criar seus próprios jogos, inventar suas brincadeiras, convidar os amiguinhos de escola, às vezes ir dormir na casa de algum deles. São crianças alegres, soltas, comunicativas, capazes de achar graça nas pequenas diversões. Se acontece algum problema o pai conversa com os filhos, procurando faze-los entender o que aconteceu e, se for preciso, colocando limites.

Na segunda, as crianças são sufocadas pela superproteção: seus horários são absolutamente preenchidos pelos pais com aulas de todo o tipo, não são deixadas sozinhas em nenhum momento, não podem frequentar piscina dos vizinhos, as roupas que usam em qualquer ocasião são escolhidas pela mãe e em hipótese alguma dormem fora de casa. São fechadas, desconfiadas, e eu vejo olhando as brincadeiras das outras com visível desejo de participar, mas sem ter coragem ou permissão para fazê-lo.

Pesquisas realizadas com milhares de pais e mães mostraram um menor nível de felicidade nos que tinham um comportamento super protetor. A energia e o tempo gastos por causa das preocupações os tiravam de outras atividades prazerosas e causavam um nível mais alto de estresse, além de prejudicar seus filhos.

Humor

3 bêbados entram num táxi:

O taxista percebe o nível de embriagues dos rapazes

Liga o motor e volta a desligar e diz:

-chegamos!

Os 3 bêbados descem

O primeiro paga.

O segundo agradece.

E o terceiro deu-lhe um soco na cara.

O Taxista achando que tinha sido descoberto pergunta, o que foi?

E o bêbado diz:

- Pra que correr tanto seu irresponsável...

As opiniões contidas neste relatório são pessoais e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.