O comportamento do dólar em relação ao real foi dissonante frente ao apresentado na comparação com as divisas mais líquidas do mundo.
Enquanto as tensões comerciais e o baixo índice de atividade industrial dos EUA da véspera continuaram a pesar sobre a divisa norte-americana no mercado internacional de câmbio, as incertezas quanto aos rumos da política monetária brasileira e a escalada do risco político vinculado as eleições ainda debilitam o real.
A sexta-feira, como é típico, se mostrou mais ilíquida do que os outros dias da semana e, se a perspectiva de redução vindoura dos juros conteve a demanda por dólar futuro, a gradual redução das ofertas de swap cambial leva a interpretação de que o Banco Central (BC) esteja mais resignado a trabalhar numa banda de oscilação superior, fato que aumentou o vigor dos ataques especulativos no mercado spot.
A volatilidade da sessão do dia foi notoriamente menor do que da véspera em razão da agenda econômica mundial esvaziada e da previsibilidade das intervenções do BC através da oferta dos contratos de swap. O câmbio operou dos dois lados do plano, com a predominância de alta, mas sem o vigor conferido perla corrida às operações de hedge de contratos em dólar. Inserto nesse panorama, o dólar comercial foi cotado a R$ 3,7831 na venda, com variação positiva de 0,52%.
Como pano de fundo das movimentações do dia, há que se mencionar o nervosismo com a reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), pressionada para aumentar a produção mundial de petróleo, que fez a cautela pairar sobre a tomada de decisão dos fundos.
Os preços da oleaginosa em âmbito nacional voltaram a apresentar generalizadas variações positivas. Nesta sexta-feira, além da apreciação dos prêmios, foi o alívio dada pela paridade com o mercado norte-americano que colaborou com a elevação dos principais referenciais.
Com as cotações dos derivativos de Chicago voltando a se recompor, mesmo sem sinalização do fim do imbróglio comercial entre EUA e China, o mercado notoriamente ficou mais líquido, com o registro raro de negócios no mercado spot e mais recorrentes compras antecipadas, situadas na próxima safra brasileira.
Foi característica forte dos negócios captados pela IEG|FNP, a pactuação de contratos CIF no spot, visto que poucas trandings, hoje, optam por assumir os ônus dos preços tabelados e aquelas que os absorvem, acabam por oferecer preços pouco atrativos aos produtores, enfrentando dificuldades de originação.
Os membros da ponta compradora que possuem maiores estoques do grão permanecem na defensiva, o que inibe um descolamento maior dos referenciais nacionais em relação a paridade com o mercado norte-americano.
As vendas antecipadas, por outro lado, seguem aumentando de ritmo, pois, mesmo com o tabelamento, o preço dos fretes não se distinguem tanto do praticado durante o pico de comercialização. Com o dólar atrativo, não há grandes impeditivos para que o produtor obtenha seu funding.
Motivação
Dar ou Tirar
A maneira mais confiável e segura de conseguir tudo aquilo que você quer é ofertando, não tirando. Para conseguir riqueza, ofereça valor. Para ser feliz, faça as outras pessoas felizes. Para aprender de verdade, ensine. Para ser amado, dê amor. Para ser respeitado, trate os outros com respeito.
Ao tentar tirar de alguém o que você quer, será recebido com suspeição, arame farpado e cães de guarda. Ao contrário, quando você se doa, encontra pouca - ou nenhuma - resistência.
Procure se doar sinceramente, oferecer valor, fazendo a diferença, e as pessoas farão fila para ajudá-lo. Toda pessoa viva, não importa o quanto seja sincera, humilde e altruísta importa-se com seus próprios interesses pessoais - senão, pararia de respirar e morreria.
Você pode ter certeza de que toda e qualquer pessoa com a qual você entra em contato é influenciada, em maior ou menor grau, pelos seus próprios interesses pessoais. Entretanto, você não pode ter certeza de que ela tenha o mínimo interesse por você.
Você aumenta consideravelmente suas chances de sucesso quando se torna um campeão dos interesses dos outros. É o mais próximo que irá conseguir chegar da certeza absoluta.
Humor
Havia um burro amarrado a uma árvore, ai veio o demônio e o soltou.
O burro entrou na horta dos camponeses vizinhos e começou a comer tudo.
A mulher do camponês dono da horta, quando viu aquilo, pegou o rifle e disparou.
O dono do burro ouviu o disparo, saiu, viu o burro morto, ficou enraivecido, também pegou seu rifle e atirou contra a mulher do camponês.
Ao voltar para casa, o camponês encontrou a mulher morta e matou o dono do burro.
Os filhos do dono do burro, ao ver o pai morto, queimaram a fazenda do camponês.
O camponês, em represália, os matou.
Aí perguntaram ao demônio o que ele havia feito e ele respondeu:
- "Não fiz nada, só soltei o burro".
Conclusão, Se você quiser destruir um país, Solte os Burros.
"QUANDO UM ANALFABETO CONSEGUE MANIPULAR MAGISTRADOS É SINAL DE QUE O PAÍS VIROU UM CURRAL...OS JUMENTOS TOMARAM O PODER!"
As opiniões contidas neste relatório são pessoais e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.
Boas informações produzem bons negócios
Volfe Umberto Gobbato
Gerente Geral
