Os agricultores dos Estados Unidos plantaram mais soja do que milho pela primeira vez em 35 anos. Produtores norte-americanos semearam uma área de 89,557 milhões de acres (36,24 milhões de hectares) de soja neste ano, ante os 90,142 milhões de acres (36,48 milhões de hectares) de 2017/18, informou há pouco o Departamento de Agricultura do país (USDA). Analistas consultados pelo The Wall Street Journal esperavam uma área de 89,789 milhões de acres (36,34 milhões de hectares). O número ficou acima da área projetada pelo USDA em 31 de março, de 88,982 milhões de acres (36,0 milhões de hectares).

Agricultores têm se voltado cada vez mais para a soja nos últimos anos, em meio aos baixos preços do milho e trigo. Mas, com a China provavelmente introduzindo tarifas sobre importações de soja na semana que vem, os EUA podem ter mais dificuldade para escoar seus produtos.

A área semeada com milho foi estimada em 89,128 milhões de acres (36,07 milhões de hectares). O número ficou abaixo dos 90,167 milhões de acres (36,49 milhões de hectares) do ano passado mas acima dos 88,372 milhões de acres (35,76 milhões de hectares) previstos por analistas. Em março, o USDA previa 88,026 milhões de acres (35,62 milhões de hectares).

O USDA estimou a área total de trigo em 47,821 milhões de acres (19,35 milhões de hectares), aumento ante os 46,012 milhões de acres (18,62 milhões de hectares) do ano passado. A previsão de analistas era de uma área de 47,122 milhões de acres (19,07 milhões de hectares). A projeção de março do USDA era de 47,339 milhões de acres (19,16 milhões de hectares).

O governo dos EUA também projetou a área colhida de soja em 88,862 milhões de acres (35,96 milhões de hectares). A expectativa para a área colhida de milho ficou em 81,770 milhões de acres (33,09 milhões de hectares), enquanto para o trigo a área colhida foi estimada em 39,571 milhões de acres (16,01 milhões de hectares).

Dólar

Ptax impulsiona o dólar

O último dia do mês trouxe o comportamento distorcido do câmbio típico da disputa pela formação da Ptax (benchmark que orienta as taxas de câmbio de contratos em dólar pactuados por instituições financeiras).

A elevação do dólar em relação ao real foi favorecida pela ausência da oferta de novos contratos de swap cambial do Banco Central do Brasil (BCB), completando a quinta sessão consecutiva sem novas intervenções no mercado futuro, que deram lugar aos leilões de linha no mercado spot.

A volatilidade da sessão desta sexta-feira foi moderada, com divisa norte-americana ocupando os dois lados do plano. Prova do descolamento do mercado de câmbio nacional frente aos fundamentos foi dada pelo cenário baixista que se delineou, sobretudo, nos EUA. O indicador de gastos pessoais apresentado no país foi inferior as expectativas do mercado e, mesmo assim, a taxa de câmbio ascendeu. O dólar comercial foi cotado a R$ 3,8773, em alta de 0,56%.

Como pano de fundo dos fundamentos do dia, cabe salientar a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da União Europeia, que corroborou a percepção de incremento da pressão inflacionária na união econômica. O IPC anualizado somou 2% em maio, em linha com as previsões do mercado e em alta de 0,1 ponto percentual frente ao mês anterior. Tal desempenho, aumenta a probabilidade atribuída a alta dos juros da UE, fator baixista para o dólar, pois tende a diminuir depósitos em dólar para aquisição de ativos norte-americanos.

Na próxima semana, o mercado ficará atento aos dados relativos ao mercado de trabalho dos EUA e a divulgação da ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC), de maneira a tentar antever os rumos dos juros no país.

Motivação

Cuide Bem do Seu Dinheiro.

Aprenda a administrar suas finanças para melhorar sua qualidade de vida e encontrar a tão sonhada riqueza.

Por questões culturais, religiosas e até econômicas foi criada a ideia de que não é bom gostar de dinheiro e, muito menos, deixar que ele seja o maior fator de motivação para a vida.

Mas muitas pessoas deixam de ganhar se pensarem desta forma, pois acabam administrando mal as suas finanças e geram uma série de problemas para a vida pessoal e profissional.

Para os especializada em finanças pessoais, a falta de dinheiro pode causar depressão, insônia, gastrite, separação de casais, baixa produtividade no trabalho, entre outros problemas.

“Sinceramente, não conheço ninguém que vive realmente feliz quando está cheio de dívidas ou com dificuldades financeiras. No meu trabalho procuro sempre mostrar aos colegas que o dinheiro é apenas uma das ‘saúdes’ que compõem a qualidade de vida. Crescer e melhorar as condições em que vivemos deve ser uma busca constante para todas as pessoas que desejam conquistar uma vida equilibrada”. Outro especialista no assunto concorda: “Ao enxergar o dinheiro como algo depreciativo perdeu a motivação pela acumulação de riqueza e pela realização de sonhos materiais”.

Humor

Três homens chegaram à porta do paraíso e São Pedro pergunta ao primeiro:

-Quantos pecados você cometeu?

-Doze.

-Então dê 12 voltas no quarteirão.

Ele pergunta ao segundo:

-Quantos pecados cometeu?

-Quinze.

-Dé 15 voltas no quarteirão.

Quando ele vê o terceiro homem começar a se afastar, diz:

-Aonde você pensa que vai?

-Voltar a terra para buscar minha bicicleta.

As opiniões contidas neste relatório são pessoais e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.

Boas informações produzem bons negócios

Volfe Umberto Gobbato

Gerente Geral