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Segundo o boletim semanal da Bolsa de Cereales de Buenos Aires (BCBA), temporada 2017/18 da Argentina chegou a sua conclusão com uma produção de 36 milhões de toneladas, a menor das últimas nove safras.
Exceto no norte argentino, onde a recomposição das reservas hídricas se deu nas últimas semanas de plantio, as demais regiões agrícolas experimentaram um começo de temporada com boa umidade, incluindo alguns excessos hídricos em áreas do centro e do sul do território agrícola nacional. Devido à isso, os atrasos no plantio foram pontuais.
A partir de meados de dezembro de 2017, as chuvas começaram a se tornar mais escassas, e, a partir de janeiro, já havia déficit hídrico nas províncias de Córdoba, Santa Fé e Buenos Aires. A seca se prolongou até meados de março.
Comprometendo as condições edafoclimáticas das lavouras justamente durante a chegada das plantas as fases fenológicas tidas como críticas para definição do seu potencial produtivo.
Após isso, nos meses de abril e maio, as perdas produtivas se agravaram e também afetaram a qualidade dos grãos durante o período que precedeu a colheita.
A produtividade média do país de 35,6 sacas por hectare correspondeu a uma queda interanual de 17,5 sacas por hectare, ou -32,9%. Comparativamente a produtividade média quinquenal, o resultado da safra foi cerca de 8 sacas por hectare menor. A área perdida, como complemento, totalizou 1,2 milhão de hectares, atingindo os 16,8 milhões de hectares, cerca de 6,5% menor do que a do ano anterior.
Mercado Interno
Liquidez volta a ser reduzida
As cotações da oleaginosa em âmbito nacional ficaram entre a lateralidade e a queda como resultado do recuo simultâneo dos preços dos derivativos de Chicago e das cotações do dólar em relação ao real, nesta sexta-feira.
A liquidez, como a queda da paridade não compensada pelos prêmios sugeriu, foi pequena. A ponta compradora, hoje, com as tradings mais ativas, só realiza novos negócios FOB quando da necessidade impreterível de cobrir novas compras e em condições de prêmios extremamente remuneradores.
Os vendedores ainda, comparativamente ao ano anterior, bem comprometidos, também aguardam preços mais remuneradores, que expressem, definitivamente, a recente irrupção dos prêmios portuários e a escalada da taxa de câmbio.
As vendas antecipadas da temporada 2018/19 seguiram travadas, pois a insegurança criada com o tabelamento dos fretes impossibilita a previsibilidade das despesas dos compradores e produtores, e, mais importante, a precificação das commodities e insumos.
Motivação – Além do momento
A emoção do momento pode ser poderosa. Para superá-la, pergunte a si mesmo: aonde você quer estar amanhã?
O mundo está cheio de distrações. O que o faz manter o foco?
A vida está cheias de tentações. O que você faz para manter a disciplina? Qual desejo seu é maior do que o desejo de perder tempo com distrações prazerosas no momento, mas sem sentido a longo prazo?
Há que existir além do momento!
A qualidade da jornada depende basicamente de quão motivador é seu destino. Viver no momento é a última forma de realizar algo, mas viver para o momento faz com que suas rodas girem e girem, sem sair do lugar.
Um destino, por sua própria definição, está além do presente. Qual é seu destino? Você o fez realmente motivador? Se você está permanentemente distraído e desmotivado, talvez precise de um sonho maior – ou melhor. Faça com que seus sonhos sejam grandes o suficiente para atraí-lo irresistivelmente além das tentações. Quando você valoriza e respeita seu próprio futuro, com certeza boas coisas acontecerão.
Humor
Dois bêbados estavam no bar há mais de três horas enchendo a cara, até que um pergunta pro outro: - Onde é que você mora? -Eu moro aqui na rua do lado... -Poxa! Eu também... Mas nunca te vi por aqui... -Minha casa é a da esquina... -Poxa! A minha também é na esquina... -A minha é aquela amarela...número treze. -Pera lá! Mas essa é minha casa, porra! -Não senhor! É muito minha! Então resolveram solucionar este mistério e foram, os dois na direção da tal casa: -É aqui que eu moro! -IMPOSSÍVEL! Quem mora aqui sou eu! -Macacos que o partam! Seu, eu tô falando que moro aqui é porque moro! -De jeito nenhum! Está me chamando de mentiroso? - Tô sim, essa casa é minha! -Não, é minha! -Minha! - é minha! E ficaram os dois naquele papo furado até que a porta se abriu e uma senhora aparece louca da vida, e diz: - BONITO né! Pai e filho bêbados discutindo no portão!
Boas informações produzem bons negócios
Volfe Umberto Gobbato
Gerente Geral
