Segundo o último reporte de condições e progresso de safra do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), referente à semana encerrada no dia 7 de julho, as chuvas foram mais fortes nos estados de Minnesota, Missouri e Dakota do Sul, com algumas partes dessas localidades recebendo mais de 100 mm de precipitações.

Temperaturas abaixo do normal foram relatadas em grande parte do oeste do território norte-americano, com temperaturas consideradas em até 1,1 °C abaixo do esperado para esta época do ano em algumas áreas. Em contrapartida, em algumas partes do Cinturão do Milho, do médio- Atlântico, da Nova Inglaterra, do Novo México e do Sudeste dos EUA temperaturas chegaram a ficar 2,5°C acima do tido como normal.

Até o final do período mencionado, cerca de 96% do estimado para a área de cultivo da oleaginosa pelo USDA havia recebido a semeadura. Na mesma semana do anto anterior, toda a área de plantio prevista já havia sido semeada.

O órgão governamental norte-americano considerou que 90% das lavouras implantadas dos EUA já alcançaram a fase de emergência, um total 10 pontos percentuais menor do que o obtido no mesmo período do ano anterior e 8 pontos percentuais inferior à média quinquenal.

Na fase fenológica e floração estão aproximadamente 34% das lavouras dos EUA, resultado 34 pontos percentuais menor do que o do ano passado e 22 pontos percentuais inferior à média quinquenal.

Por fim, 53% das lavouras de soja foram reportadas como em boas ou excelentes condições, 1 ponto percentual acima do categorizado dessa forma na semana passada, mas 18 pontos percentuais abaixo da média quinquenal.

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Mercado Interno

Soja mantém firmeza no mercado nacional

A despeito de certa heterogeneidade, os preços da soja no mercado físico brasileiro, mais uma vez, apresentaram mais ajustes positivos do que negativos, mais decorrentes do momento de reporte de negócios do que necessariamente do comportamento altista de alguns dos componentes da paridade com o mercado norte-americano.

Nesta semana, apesar do tom positivo em que os referenciais domésticos a encerraram, as sucessivas elevações dos derivativos de Chicago foram neutralizadas pela derrocada do dólar. Assim, o que pôde ter oferecido maior suporte as cotações foram os prêmios portuários. A mera menção a chance de reaproximação comercial entre EUA e China foi suficiente para que o grão brasileiro atraísse menores importadores, fato que manteve a firmeza dos prêmios.

Além do exposto, mesmo que os preços do farelo tenham arrefecido e os do óleo tenham tido o seu rali interrompido, diante do recuo proporcionalmente maior dos preços do grão durante o mês de junho, as margens de processamento da oleaginosa continuaram atraentes. Assim, é mais comum se verificar maior firmeza dos preços em praças situadas nas imediações de indústrias, onde há certa competição entre diferentes tipos de compradores do grão.

Mercado Externo

Os preços dos contratos futuros da soja ofertados na Bolsa de Chicago (CBOT) encerraram a semana em alta, recebendo o suporte das previsões climáticas que apontaram excesso de calor e falta de chuvas sobre o Meio- Oeste dos EUA na próxima semana.

A safra de soja dos EUA está se desenvolvendo de forma mais lenta do que o normal após atrasos generalizados no plantio de primavera, um fator que deixou a cultura mais vulnerável ao estresse climático.

O Centro de Previsões Climáticas dos EUA projetou temperaturas acima do normal em todo o Cinturão do Milho dos EUA no final da próxima semana e chuvas abaixo do normal nas áreas ocidentais. Concomitantemente, os investidores estão monitorando o progresso da tempestade tropical Barry, que deve levar chuvas para as regiões sul e leste do Meio-Oeste no início da próxima semana.

Como pano de fundo, o dólar voltou a arrefecer em relação as divisas mais líquidas do mundo nesta sexta-feira, fato que aumenta a competitividade dos grãos do país junto aos maiores importadores do mundo e produz correções positivas nos contratos de exportação.

Motivação

Se sua vida fosse repentinamente ameaçada, você faria alguma coisa para proteger-se? É claro que sim. Sua vida é extremamente importante e você faria qualquer coisa para não perdê-la.

Para a maioria de nós, a pior ameaça à vida não é repentina ou dramática – ela é sutil e crescente. De longe, a ameaça mais comum à vida é que gastamos a maior parte em coisas triviais e sem sentido. Essas coisas roubam nossa vida da mesma maneira que um assassino ou uma doença fatal.

Ao passar por todos os momentos do dia de hoje, tinha em mente como eles são preciosos e importantes, porque é assim que se constrói a vida. Cada um desses momentos pode trazer riqueza e satisfação. Seria realmente uma vergonha desperdiça-los perseguindo coisas vazias e superficiais.

Agora mesmo você tem uma oportunidade que não se compara a nada que você possa imaginar – a oportunidade de estar vivo. É uma coisa maravilhosa, que tantas vezes consideramos garantida. Olhe para sua vida como a oportunidade especial e valiosa que ela é e aproveite ao máximo cada um dos seus momentos.

Humor

Dois amigos conversavam quando um deles faz a revelação:

- Ganhei uma indenização ótima do seguro. Minha casa pegou fogo.

- Que coincidência. Acabei de ganhar uma indenização ótima do seguro também. Minha casa inundou.

Intrigado, o que teve a casa destruída pelas chamas pergunta:

- Como se provoca uma inundação?

As opiniões contidas neste relatório são pessoais e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.

Boas informações produzem bons negócios