Os trabalhadores estão sendo duramente atacados pelos governos Temer e Sartori/PMDB. Temer congelou por 20 anos os investimentos nas áreas sociais, aprovou as reformas do ensino médio e trabalhista. Segue com seus aliados no parlamento tentando aprovar a reforma da previdência. Essas reformas retiram direitos históricos conquistados pela classe trabalhadora com décadas de luta neste país.
A classe trabalhadora já percebeu que o executivo e legislativo não os representam, muito pelo contrário, os grandes partidos estão unificados para aumentar a exploração dos trabalhadores. Sendo assim, a grande maioria do povo repudia os políticos e não acredita mais na política. O governo Temer apresenta na pesquisa, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) índices de avaliação como 70% ruim ou péssimo. Analisando os resultados de pesquisas desde 1989 até os tempos atuais, o governo Temer é o com menor índice de aprovação, ou seja, 5% somente. Isso indica que o povo está muito insatisfeito com o parlamento brasileiro. No RS 50,5 desaprovam o jeito de governar de Sartori, parece menos desgastado que o governo Temer se compará-los. Fica a reflexão para os gaúchos, principalmente para os trabalhadores em educação.
Desde 2013 assistimos muitas lutas no mundo e no Brasil. Milhares de pessoas entre trabalhadores e juventude vão as ruas para lutar por mais emprego, mais educação, saúde, moradia, segurança, enfim melhores condições de sobrevivência. Mas também vão as ruas pela revolta com a corrupção, aumento da violência contra as mulheres, negros, LGBTs etc. Essas lutas extrapolam pautas corporativas como salários. Vão muito além, intensifica a busca de uma sociedade mais solidária e justa, que respeite os mais fracos.
Dia 14 de setembro está sendo organizado um dia de LUTA NACIONAL no Brasil. Pois é preciso lutar intensamente contra a reforma da previdência e pela não implementação da reforma trabalhista. Centenas de sindicatos, conjuntamente com centrais e organizações populares constroem esse dia de luta. Todos sabem que é preciso unir a classe trabalhadora pelo Fora Temer e no RS também pelo Fora Sartori, pois a sobrevivência de milhões está em jogo.