Hoje é comum, e normal o uso da influência em todas as áreas de nossas vidas. O Influenciador é aquele que tem a capacidade de orientar, aconselhar, guiar, ou seja, com eles é possível impacto acima da média nas ações e seus resultados nos diversos segmentos e situações por nós vivenciadas.
A mim me parece sempre terem existido, andavam por aí entre nós de forma mais discreta, sem esta pompa toda de profissionais. Afinal, quem não conheceu alguém diferenciado e com este dom, de direcionar pessoas tornando-as mais felizes, gratas e disseminadoras de boas relações e vivências humanas?
É difícil dissertar sobre coisas que são de cada um, nos dias de hoje a muita liberdade, é questão de respeito e de direito que cada um se expresse do jeito que escolha, que melhor lhe convenha, seja no amor, vestimenta, esportes, política e principalmente nas religiões.
Já disseram e com muita propriedade que viver em paz em harmonia com o outro é um desejo universal, muito bem! Não quero a fila dos desagregadores, mas quero escrever sobre experiências restaurativas da fé, sem a intenção de melindrar ninguém, mas influenciá-los a fortalecer a sua, assim como aconteceu comigo.
Se para conhecer a ilha é preciso sair dela, vale para outros conceitos, o conhecimento real é mais robusto, quando a gente vive e se permite deixar influenciar-se. Visitei um conhecido amigo que hoje é um benzedor de muito prestígio e credulidade, seguindo o que propõe o texto um “Influenciador da fé”, prefiro chama-lo de predestinado ou de espírito iluminado. Uma providência de Deus na sua onipotência divina para estar mais perto dos seus e fomentar a crença dos seres humanos.
Das experiências da vida aprendi muito sobre o equilíbrio emocional, apesar da minha emotividade e sensibilidade poética, sou sensato, centrado e de autocontrole, mas isto não me impediu de me impressionar, de me encantar, pela forma humilde, profunda e espiritualista.
Oferecida gratuitamente as pessoas, que desde primeiras horas do dia esperam ansiosas, esta benza que diz muito da grandiosidade do amor e da fé e suas variantes de chegar a nós, pela simplicidade do lugar, das pessoas, do influenciador.
Também retornei ao movimento religioso de amigos do “Grupo Boas Novas”. Mais uma vez participei do jantar de Encontro de Casais, um ambiente agradável, positivo, reflexivo. Uma conexão com o próprio Eu e espiada nos sentimentos norteadores dos nossos dias.
Desafiadora a proposta central de fé, quanto ao nosso atual comprometimento com o segmento família, muito bem explanado, explicado, incentivado e demonstrado nas falas do casal convidado, que agiram como influenciadores do tema com maestria e tocaram a todos os presentes.
Além da boa janta e os brindes, os casais levaram com certeza para suas casas o compromisso de melhorarem, renovarem e lapidarem a comunicação entre o casal.
Lá em casa ficaram mais frequentes os abraços, os elogios e a consciência da importância de cada um na família ficou mais clara, quando caminhamos junto e com fé, suavizamos o caminho e vamos mais longe, podem acreditar!
Fechando esta pauta te digo também que participei de mais uma campanha do Doe Alimentos, que se realiza todos os anos com a finalidade de arrecadar mantimentos perecíveis e serem distribuídos a pessoas que vivem na faixa da vulnerabilidade social, só por isso já é um movimento proativo e significante no conceito de solidariedades.
Mas tinha lá uma palestrante, muito simpática, distribuindo empatia, ela é repórter, jornalista, escritora de vários livros, que instigam a alma a ter força e prazer de viver.
Foi uma fala que buscou sacudir os presentes, sobre nossa aceitação, missão e influencia do nosso Eu ao nosso meio, nossa cidade, país e ao mundo.
É preciso estar bem e feliz para podermos fazer os outros também assim, é preciso deixar um legado a humanidade, qual é o seu? Não sei qual é o seu propósito, diz a escritora Simone Lopes, mas ter fé e acreditar em você e na vida é um grande começo, cada um é fundamental e influenciador na inteligência coletiva.
Sei que a vida é uma pista de obstáculos a serem vencidos, cada um com suas dificuldades, longe de me meter nas suas verdades e crenças, mas sugiro que se permita a receber o antídoto da alegria, do amor, do sentido da vida.
Baixa a guarda e se renda a FÉ, seja no benzedor, nos evangélicos, numa palestra solidária, ou em outro lugar ou de outras formas, mas tenha sua alma influenciada a valorizar e bem desfrutar da VIDA. Obrigado