Nesta segunda-feira, dia 06, o Projeto Campo Futuro divulgou resultado de um levantamento realizado entre os dias 30 de maio e quinta (02) para buscar informações sobre a produção agropecuária. Federações de Agriculturas estaduais, Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) e o Centro de Inteligência de Mercados de Universidade Federal de Lavras (CIM/UFLA) detectaram os dados.
A pesquisa apura as condições, semanalmente, de estados brasileiros, na ocasião, além do Rio Grande do Sul, Paraná e Espírito Santo participaram do levantamento. Em solo gaúcho foram reunidos produtores rurais de Camaquã, Cruz Alta, Bagé e Tupanciretã.
Na Terra da Mãe de Deus, que se orgulha de ser a Capital Gaúcha da Soja, a produção do grão deverá ficar, segundo o levantamento com colheita, média, de 13 sacas por hectare. Já a soja safrinha foi diferente, pois apresentou melhor desempenho, sendo considerada 50 sacas por hectare, aproximadamente.
Uma das grandes dificuldades apresentadas por agricultores trata dos arrendamentos. Além da alta no preço dos insumos, quem antecipou a compra conseguiu vantagem na negociação.
Ainda, em fevereiro deste ano estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) previa média de produtividade da soja sequeiro em 19 sacas por hectare para Tupanciretã. Resultado oficial ainda não foi detalhado.
Segundo o assessor técnico CNA, Tiago Santos Pereira, uma ferramenta de extrema relevância é a contratação de seguro rural, pois foi citado durante o estudo por ser importante garantia diante de situações climáticas adversas.
TODOS CONTRA A DENGUE