Os futuros de soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam em baixa nesta sexta-feira. O mercado continuou pressionado pela expectativa de clima mais ameno no Meio-Oeste dos Estados Unidos no começo de agosto, mês crítico para a definição dos rendimentos da soja. Segundo a empresa de meteorologia DTN, uma frente fria deve provocar chuvas mais bem distribuídas durante o fim de semana e deixar as temperaturas menos extremas na semana que vem. A previsão de chuvas está levando traders a retirar prêmio de risco climático das cotações. O vencimento novembro da oleaginosa recuou 15,50 cents (1,11%), para US$ 13,8250 por bushel. Na semana, acumulou perda de 1,37%.
Para o economista-chefe da StoneX, Arlan Suderman, se o clima for favorável em agosto e os EUA conseguirem alcançar produtividade de 3,6 toneladas por hectare, o estoque final do país será "adequado", de 9,2 milhões de toneladas, com relação estoque/uso de 7,8%. "Não podemos nos dar ao luxo de ter uma safra pequena de soja devido à demanda doméstica forte e à área menor", disse ontem Suderman, em evento online organizado pela consultoria. Segundo ele, há espaço para perda de rendimento em milho, mas esse espaço é limitado na soja, porque o balanço nos EUA é apertado.
As perdas foram limitadas por sinais de melhora da demanda pelo grão norte-americano. Segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), exportadores relataram vendas de 909,46 mil toneladas de soja, sendo 325 mil toneladas para a China, 171,46 mil toneladas para o México e 413 mil toneladas para destinos não revelados, todas com entrega prevista para o ano comercial 2023/24. Somente nesta semana, foram relatadas vendas de 1,787 milhão de toneladas, sendo 446 mil toneladas para a China.
Motivação
Invejar os relacionamentos das outras pessoas é inútil
As pessoas que têm muitos amigos às vezes invejam aqueles que são mais ligados à família. Em contrapartida, as pessoas cujo relacionamento é predominantemente com a família invejam aqueles que vivem cercados de amigos. O segredo para uma satisfação constante na vida está em usufruir o que tem, em vez de tentar copiar os outros. A inveja não é necessariamente negativa: ela pode ser um estímulo para obter algo que se deseja. Mas o fundamental é alegra-se com o que você possui sem deixar que as comparações com o que é dos outros diminuam seu prazer.
Há alguns anos, um grupo de filósofos e historiadores reuniu-se para estudar as vantagens da vida familiar dois séculos atrás. Sua preocupação era a instabilidade das relações familiares modernas e o medo generalizado de que nossa sociedade esteja sofrendo da falta dos laços familiares tradicionais. Os estudiosos se perguntavam se a unidade familiar agrária – um vínculo estável entre a mãe e pai e um número grande de filhos – era o modelo ideal para os seres humanos e se algumas das lições do passado ainda seriam úteis hoje.
Eis sua surpreendente conclusão: hoje invejamos a coesão e estabilidade da família tradicional, imaginando que eles garantiam a felicidade de seus membros. Mas constatou-se que, há 200 anos os membros da família tradicional frequentemente sentiam sua individualidade sufocada pelo grupo familiar – sentiam-se como se não fossem vistos como uma pessoa plena, mas apenas como uma peça na engrenagem familiar.
A ironia dessa situação chamou a atenção dos pesquisadores. Quantas vezes fantasiamos relações ideais entre os outros, achando que só nós temos problemas e conflitos. Mas não há relação perfeita, o que há são pessoas que mistificam seus relacionamentos, querendo dar a impressão de que vivem uma situação ideal. A felicidade consiste em aproveitar os relacionamentos que temos, sem forçá-los a alcançar um padrão artificial ou compará-los com a vida e os amores de outras pessoas.
Em uma pesquisa relacionada com mais de 8 mil adultos, os pesquisadores examinaram mais de 100 fatores que contribuem para a felicidade. Entre os fatores de maior efeito negativo estava o fracasso nos relacionamentos causados por comparações, o que reduzia a felicidade em 26%.
Humor – Pergunta capciosa
Num exame de Ciência, o professor pergunta a uma aluna sobre a parte do corpo que pode ter uma dilatação de até sete vezes o seu tamanho natural.
- Professor sinto muito, mas não me atrevo a pronunciar essa palavra – diz a estudante, cada vez mais ruborizada e constrangida.
O professor, então, explica a ela: - pois bem, saiba você que vai levar um zero em conhecimento, embora reconheça que tem muita imaginação. À parte do corpo que se dilata sete vezes o seu tamanho são as pupilas!
As opiniões contidas neste relatório são pessoais e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.
Boas informações produzem bons negócios
TODOS CONTRA A DENGUE