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Espaço Agrícola

Informativo Agropan

Publicada em 10/09/18 às 09:55h

Volfe Umberto Gobbato Gerente Geral


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Informativo Agropan
 (Foto: |Jornal Manchete Tupanciretã Digital)

A piora do ambiente externo também fechou o espaço que parecia haver no início do ano para redução mais pronunciada da taxa de juros. Pode se considerar que a autoridade monetária perdeu o “timing” para uma redução mais acentuada da Selic, o que poderia estimular uma retomada da economia com maior tração.

Hoje, mesmo em um contexto de frustração com o desempenho da atividade econômica, de dissipação dos choques inflacionários causados pela greve dos caminhoneiros e expectativas inflacionárias bem ancoradas, não há qualquer sinal de afrouxamento monetário.

O nível de ociosidade da economia segue elevado e já existe discussão sobre o risco proveniente da possível propagação dos níveis baixos de inflação, o que colocaria um viés de queda para as próximas reuniões.

Porém, também permanecem elevados os riscos para as perspectivas de inflação decorrentes da incerteza sobre a implementação das reformas, da apreciação significativa que o dólar ganhou nos últimos meses e pelo ambiente externo conturbado.

O cenário mais benigno é o de estabilidade de juros até o fim do ano, mas isto ainda não está garantido, embora as projeções da IEG|FNP consideram Selic em 6,50% até o fim de 2018. Porém, um aumento das incertezas domésticas e internacionais e uma guinada descontrolada da desvalorização do Real podem acabar forçando uma alta dos juros básicos.

No Brasil, as poucas oscilações em Chicago associadas a volatilidade do dólar não possibilitaram uma recuperação expressiva dos preços da soja no mercado físico, visto que as indicações de compra registraram variações distintas. Entre as principais zonas portuárias, houve a tentativa de alta entre as referências do disponível e do produto da nova safra. O movimento no mercado à vista fundamenta-se na necessidade de completar os últimos carregamentos remanescentes antes de que a janela de exportação de soja do Brasil se encerre.

Essencialmente, o fluxo de embarque se concentra na região Sul do país, mais especificamente no porto de Rio Grande. No interior do país, os negócios chegaram a evoluir em algumas regiões em função de indicações de preço a valores mais altas.

No Sudeste e Centro-Oeste, onde a comercialização se encontra um pouco mais avançada, a ponta vendedora se apresenta um pouco mais capitalizada e torna o mercado um pouco mais retesado, ao passo que a atuação das indústrias nacionais, sobretudo de biodiesel, segue gerando preços diferenciados, apesar destas negociarem mais por prazos de pagamento dilatados

Para as vendas antecipadas, a indefinição quanto ao frete rodoviário segue impedindo a originação de volumes maiores. Neste quadro, portanto, é comum que se tenha negócios “a fixar”.



Motivação


FAÇANHAS FARROUPILHAS!


Será na terça feira 13 a abertura da semana farroupilha, onde tradicionalmente lembramos os farroupilhas e suas façanhas. Acredito que por serem tantas que encontramos na letra do Hino do Rio Grande do Sul a frase “Sirvam nossas façanhas, de modelo, a toda a terra, de modelo a toda terra”.

As façanhas nada mais são que atos heroicos realizados em nome de uma luta, uma causa, um ideal! Atos que arrepiam, orgulham e nos libertam.

Os nossos heróis farroupilhas muitos façanhas realizaram em nome da liberdade, da justiça, da luta, pelo que achavam correto: Bento Gonçalves, Guisepe Garibaldi, Vicente da Fontoura, General Neto, Teixeira Nunes e seus Lanceiros Negros, entre tantos outros nomes ilustres de nossa história.

Não deixamos de lado as heroínas desta historia como Anita Garibaldi, Manuela, Dona Caetana, belas representantes das mulheres gaúchas e tão bem retratadas na minissérie “A casa das Sete Mulheres”. Se lembrarmos ainda de tempos mais remotos podemos citar Ana Terra, Bibiana Terra Cambará que iniciaram, junto com suas famílias, a saga da colonização do Rio Grande, tão bem retratada na obra de Érico Veríssimo “O Tempo e o Vento”, isso sim uma façanha e tanto.

Não esquecemos também a façanha de índios e negros que ajudaram a construir esse estado e que hoje estão presentes em nossa cultura e em nossas mesas com seu legado de cantigas, chás, danças, costumes e comidas.

E assim foram passando-se os anos e nossa historia fui sendo composta por heróis célebres ou anônimos, mas que nunca se esqueceram do orgulho e amor por sua terra.

Assim foi com Teixeirinha que nas noites frias embalava o sono da gauchada com seu programa no rádio. Ou então com sua Linda Meri Terezinha nas apresentações pelos rincões afora. Eu, quando adolescente, assistia muitas apresentações deles em circos, pois meu pai adorava circo, e se o Teixeirinha vinha, então era programa imperdível.

Foi e é assim também com Grêmio e Inter, que levaram o nome do nosso Estado além de nosso pago como campeões do Brasil, da América e do Mundo! “Agora um ai diz ser campeão de tudo”.

Assim é com todo o povo gaúcho que trabalha e que luta diariamente para que nosso Estado cresça, floresça e dê maravilhosos frutos. Aqueles que dizem que somos bairristas o dizem por que nunca vieram ao Rio Grande e provaram de nossa hospitalidade campeira, o bom chimarrão, o churrasco amigo e, sobretudo o amor que há em nossos corações.

Honramos nossos heróis e sigamos na luta para que nosso chão amado todos tenham trabalho, todos tenham pão, todos possam ter o seu pedaço de chão, lutemos pela justiça social, pela exterminação da corrupção política, pela valorização da educação essa seria com certeza, nossa maior façanha.

Viva o 20 de setembro! Que o Rio Grande possa ser de verdade uma terra onde tudo que se planta cresce e o que mais floresce é o amor!



Humor

O Corno


Um corno estava triste em um bar, olhando fixamente para seu copo de bebida, quando surge um valentão e chuta a cadeira à sua frente, pega o copo, bebe tudo de uma só golada e diz bem alto:

- E ai, cara, vai reagir?

- Reagir? Não, eu vou embora, nem devia ter saído de casa, pois imagina seu moço, que hoje cedo eu briguei com a minha mulher, sai de casa com raiva e bati meu carro, cheguei atrasado ao serviço e fui demitido, quando voltei para casa mais cedo peguei minha mulher com o vizinho, e ai eu sento num bar, coloco veneno na minha bebida e ainda vem um babaca que nem você e toma tudo! Nem pra me matar eu presto...



As opiniões contidas neste relatório são pessoais e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.


Boas informações produzem bons negócios











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