O último registro que se tem notícia da “Estrela de Belém” é de 800 anos atrás. A última vez que se tem registro deste fenômeno foi em torno do ano 1220. Trata-se da “Estrela de Belém”, ou a “Estrela do Natal”. Aquela que muita árvore de Natal ganha no topo.
É um fenômeno raríssimo, que acontece graças a conjunção de Júpiter e Saturno. Ele é muito raro porque cada planeta tem um tempo diferente para girar em torno do Sol. Júpiter leva 12 anos terrestres, enquanto Saturno leva outros 30. O fenômeno ocorreu também em 1.623, além de 1226. No entanto, entre essas duas datas, esta última, no século XIII, é a que mais se assemelha a que será possível testemunhar.
Em seu site, a Nasa divulgou algumas dicas para se ver ao fenômeno em todo o mundo, especialmente em seu ápice nesta segunda-feira (21):
Em dezembro, já foram registrados outros eventos astronômicos. No dia 14 do mês, por volta das 13h15, a lua colocou a própria sombra sobre o Hemisfério Sul e os brasileiros conseguiram ver e registrar um eclipse solar.