Atualizada às 17h45min., de 01°/06/2022
Uma situação degradante tem alarmado os internautas, que, por meio de vídeos estão acompanhando a situação de trabalhadores que estão atuando na construção de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) nas cidades de Quevedos e São Martinho da Serra. Cerca de 250 trabalhadores estão sem receber, e a maioria não reside no Rio Grande do Sul, são da região Nordeste do País.
Em alojamentos no canteiro de obras aguardam um impasse que envolve, ao menos, três empresas: Kaenge, Grupo Triângulo e Kuzawa, esta última, inclusive, emitiu uma nota a pedido do Jornal Manchete Tupanciretã Digital sobre o momento financeiro.
As obras estão em fase final e os trabalhadores reclamam por pagamentos que inclui rescisão, entre outros direitos, que podem chegar à casa de R$ 1,5 milhões.
Já a Kaenge, em reportagem divulgada por Gaúcha ZH assume o problema, cita que chegou a atrasar repasses financeiros, porém não acredita que esse seja o problema.
Em matéria divulgada em Gaúcha ZH, nesta quinta-feira (01) , foi citado, também, a condição que associa à obra ao empresário Luciano Hang, patrocinador do empreendimento, fato é narrado por trabalhadores nas dezenas de vídeos, porém, a assessoria do proprietário da rede de lojas Havan, nega atraso nos pagamentos e reitera que não concorda com a falta de pagamento dos funcionários das empreiteiras subcontratadas e irá tomar providências. O investimento conta com a participação de pessoas físicas de São Paulo e Santa Catarina.
O Ministério Público do Trabalho do Rio Grande do Sul disse à ZH que não tinha sido informado sobre o fato, porém já teria ingressado judicialmente para averiguar o caso. O sindicato que representa à categoria também teria acionado à Justiça.
TODOS CONTRA A DENGUE