No início da manhã desta segunda-feira (08/06), a Polícia Civil por meio da Delegacia de Polícia de Tupanciretã, sob coordenação do Delegado Adriano W. De Rossi, cumpriu mandado de prisão preventiva em desfavor de um homem, de 22 anos.
O preso é suspeito de ter emprestado a arma de fogo utilizada nos roubos a um Posto de Combustíveis e a uma Farmácia nos dia 06 e 08 de maio, respectivamente.
A prisão ocorreu em sua residência no bairro centro. O capturado, que é natural de Tupanciretã, possui antecedentes policiais por tráfico de drogas, homicídio qualificado na forma tentada e dois portes ilegais de arma de fogo. Em interrogatório usou seu direito constitucional ao silêncio.
Após os procedimentos de praxe na Delegacia de Polícia, o homem foi encaminhado ao Presídio Estadual de Júlio de Castilhos onde ficará à disposição da Justiça.
Lembre-se dos fatos: no roubo ocorrido em 06 de maio, dois indivíduos com capuzes e máscaras cirúrgicas, sendo um com arma de fogo, entraram em um posto de combustíveis e subtraíram uma quantia em dinheiro e um aparelho celular; já no dia 08 de maio, um indivíduo com capacete e arma de fogo invadiu uma Farmácia e subtraiu uma quantia em dinheiro, em sua espera havia um indivíduo em uma motocicleta. A investigação apontou que o indivíduo armado nos dois roubos é um apenado do Presídio Estadual de Júlio de Castilhos (PEJULI), o qual estava em prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica desde o dia 25 de março, sendo que no dia 25 de abril ele entrou na condição de foragido por ter violado o limite imposto pela tornozeleira e no dia 11 de maio se apresentou espontaneamente no PEJULI. Já o outro indivíduo, que reside no bairro gaúcho, foi quem pegou o dinheiro no caixa no primeiro roubo e era quem estava de motocicleta no segundo. No dia 28 de maio foi deflagrada a operação Dominus para cumprimento de mandados de busca e apreensão e mandados de prisão temporária e preventiva dos suspeitos; no mesmo dia, também foi recuperado o aparelho celular subtraído no Posto de Combustíveis. Os dois inquéritos policiais já foram remetidos ao Poder Judiciário.
Fonte: Adriano Winkelmann De Rossi