O corpo localizado nesta terça-feira, dia 09 estava desaparecido desde o último sábado em Tupanciretã. O homem apresentava conduta delituosa e acumulava algumas passagens policiais.
Situação do homicídio veio à tona através de áudio que circulou por grupos de Whats App, próximo das 21h desse dia 06 de junho.
Conforme o delegado de Polícia Civil de Tupanciretã, Adriano de Rossi, que conversou ao vivo com o JM digital na noite desta terça-feira, a família demorou em acusar o sumiço da vítima.
“A gente havia recebido uns rumores, uns boatos que havia acontecido um homicídio no bairro Pedreira II. A princípio como ninguém veio registrar ocorrência, somente a partir de hoje um familiar veio registrar o desaparecimento dessa pessoa, disse De Rossi”.
A Polícia Civil abriu investigação para localizar o então desaparecido, através de mais detalhes que começaram a apontar um caminho para investigação foi possível encontrar o corpo do homem, que estava com as mãos amarradas e com a parte superior completamente queimada, um projétil também foi localizado.
“Então, recebemos mais informações de que ali próximo havia
ocorrido um fogo no fim de semana, daí, eu e dois policiais nos deslocamos até
aquela região ali, e fizemos algumas diligências pelo mato para localizar algum
indício ou corpo caso tivesse ocorrido esse fato. E, localizamos o corpo, por volta
das 15h30, parcialmente queimado dentro de uma sanga”, confirma.
A vítima foi
reconhecida por um parente, embora sua face estivesse totalmente queimada,
a parte inferior do corpo e algumas peças de roupas estavam intactas, trata-se,
portanto, de Idorildo Quevedos de Alencar, 50 anos, vulgo Botana.
O local onde o corpo foi localizado, um córrego em capão de mata fechada, próximo à Rua senador Pinheiro Machado, via que liga os bairros Martins, Severo da Rosa, Pedreiras I e II e São Jorge.
A Polícia Civil segue as investigações para trazer mais detalhes sobre possíveis causas e autoria do crime.