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Saúde

Pandemia: o fim está próximo, mas vacinação ainda é lenta em todo o planeta

As novas cepas, índice vacinal, médias de casos de óbitos e mortes: saiba o que especialistas apontam para guiar o entendimento sobre o fim da pandemia do novo coronavírus

Publicada em 16/10/2021 às 17:59h | Jefferson da Silveira da Silva - estudante de jornalismo 

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  O fim da pandemia, sem dúvida, ganha espaço diante das flexibilizações. Quem pôde vivenciar o ápice das infecções causando mortes em todo o mundo, principalmente no ano passado, também percebeu a dolorosa notícia em Tupanciretã, que antes da imunização, frequentemente, os números relacionados aos óbitos ganhavam mais um dígito.  

 

Em matéria divulgada em Gaúcha/ZH desta semana traz a seguinte manchete: O que é necessário para a pandemia de covid-19 chegar ao fim no Brasil? Especialistas explicam; o repórter Marcel Hartmann detalha o ponto final deste importante capítulo da História.  

 

 A Organização Mundial de Saúde (OMS) pretende alcançar 40% de imunização mundial até dezembro deste ano, mas alguns países já liberaram restrições, como a Dinamarca com 85% da população imunizada. Porém, a OMS, destaca que para o mundo sair desse momento pandêmico é necessário eliminar o vírus em diferentes pontos do globo, podendo ser rebaixada a epidemia (restrito alguns países). O autor da matéria destaca dois pontos importantes: não há consenso e o tema é reportado de forma genérica. Mas a expectativa de, ao controlar a doença, que seja equiparada à H1N1 ou Febre Amarela, que são consideradas endêmicas ou “controladas". 

 

 

 

 

O coordenador da Rede Corona-Ômica do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) Fernando Spilki disse que a OMS decretou o fim da pandemia quando os dados registrados ficaram semelhantes ao da gripe comum. O virologista entende que a vacinação é o principal fator para a diminuição dos casos de infecção pelo novo coronavírus.  

 

A influenza, de janeiro a novembro de 2019, conforme dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES), causou 70 mortes e 442 casos. No país, cita a reportagem, cerca de 2 mil óbitos no ano. Mesmo com medicação e vacinação.  

 

 

 

Ainda, sobre como seria a possível fórmula para humanidade sair da crise sanitária está diretamente ligado aos índices de novos casos e óbitos no período de uma semana, o pesquisador da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), Marcelo Gomes lembra dois dados importantes nessa estimativa, considerados pela OMS: 5 mortes a cada 1 milhão de habitantes, e 10 novos casos de Covid-19 a cada 100 mil pessoas. 

 

O Ministério da Saúde aponta que o Brasil tem 10,7 mortes a cada 1 milhão de pessoas e 37,3 casos registrados para 100 mil. O Rio Grande do Sul está com 10,6 novos óbitos por 1 milhão de pessoas e 48,1 novos casos a cada 100 mil habitantes. Dados apurados na última quinta, dia 14.  

 

A reportagem explica que é importante alcançar 90% de imunização, que as novas cepas poderão surgir em países de baixa vacinação, ou pontos isolados, de baixa vacinação. Até a metade 2022, a OMS pretende alcançar cobertura vacinal de 70% da população mundial.

 

 Atualmente 36% da população mundial recebeu as duas doses. 

 

Matéria elaborada com fonte em material jornalístico divulgado dia 14 de outubro de 2021 em Gaúcha/ZH

 




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