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Saúde

Números da COVID-19 na região, no RS e Brasil

Os dados utilizados foram pesquisados nesta sexta-feira, 27

Publicada em 28/03/20 às 00:27h

Jefferson da Silveira da Silva


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Números da COVID-19 na região, no RS e Brasil
Covid-19 - Foto computadorizada  (Foto: Divulgação.)








Os números da COVID 19 crescem a cada dia, os dados divulgados nesta reportagem traçam a situação das cidades da região, seguindo orientação dos números divulgados nas respectivas prefeituras, na noite desta sexta, 27, conforme avisos oficiais. 


Na cidade de Cruz Alta, os dados foram divulgados às 16h30, pelas redes sociais, o Boletim Epidemiológico segue uma orientação específica, apesar de nenhum caso confirmado, cinco pessoas estão internadas com suspeitas do coronavírus, apresentam Síndrome Respiratória Aguda Grave, aguardando confirmação, além de cinco profissionais da saúde com sinais e sintomas que conforme o protocolo devem ser testados, indica a Vigilância Epidemiológica. 


Em Júlio de Castilhos, nesta sexta-feira, 27, até o Exército foi às ruas para orientar à população. A cidade apresenta um boletim mais específico transparecendo com eficiência todas as ações realizadas, os dados também são atualizados diariamente: 227 abordados na triagem, 91  casos monitorados de pessoas assintomáticas em isolamento domiciliar e 27 pessoas sintomáticas em isolamento domiciliar.  Não há casos suspeitos ou confirmados.


A cidade de Santa Maria já apresenta cinco casos confirmados da COVID-19 e 418 suspeitos, ainda, outros 23 casos foram descartados. Entre os suspeitos e confirmados 40 pacientes estão internados. Conforme dados da prefeitura o primeiro caso suspeito foi em 26 de fevereiro.

O epidemiologista da prefeitura da Universidade Federal de Santa Maria (USFM), em live do Facebook, revelou que, neste momento, para a prevenção, a melhor solução é o isolamento social.


Em Tupanciretã, a senhora de 73 anos, única indicada como suspeita, recebeu alta do Hospital de Caridade Brasilina Terra, mas ainda não teve o resultado do exame constatado pelo LACEN ( Laboratório Central do Estado) e a cidade encerra a semana sem nenhum caso em monitoramento.


Porém, o fato tem gerado dúvida, pois inúmeros questionamentos chegam à redação do JM Digital, após vídeo divulgado pelas redes sociais, ainda nesta semana. Os casos com síndrome gripal atendidos em Tupanciretã foi de 117 , destes, 41 foram solicitados para que ficassem em casa e aguardassem a suspensão dos sintomas"nenhum que necessitasse de coleta de exames ou cautelar da Secretaria da Saúde, mas simplesmente cautela com sintomas gripais", afirmou o secretário da Saúde de Tupanciretã, que estava ao lado do prefeito no pronunciamento, quando o caso da senhora foi apresentado. Estamos aguardando posicionamento. 


No Estado, 197 casos já foram confirmados e ocorreram duas mortes, na capital, que concentra o maior número de infectados, 107, até as 18h30, de hoje, sendo que, o coronavírus já é uma  realidade em 45 municípios gaúchos, afirma a Secretaria Estadual da Saúde.


O país fechou a sexta-feira, até as 17 h, registrando 3.147 casos confirmados de coronavírus e 97 óbitos.  A região mais afetada é a Sudeste com 1952 casos, seguido por Nordeste com 539, Sul 463, Centro-Oeste 318 e Norte 145 casos confirmados da doença. 


A taxa de letalidade no Brasil é de 2,7%. 


Outro fator que dificulta as confirmações de casos é a falta de exames, problema nacional, para mapear os casos com maior precisão, na Terra da Mãe de Deus não é diferente. 


Como o Ministério da Saúde orienta para que pacientes sejam observados. O texto abaixo foi extraído de fomulário oficial COVID-19.


"Os pacientes com Síndrome Gripal em acompanhamento ambulatorial na APS/ESF devem permanecer em isolamento domiciliar por 14 dias a contar da data de início dos sintomas.
O monitoramento deve ser realizado a cada 48 horas, preferencialmente por telefone, solicitando consulta presencial se necessidade de exame físico. Todos os membros da casa devem ser considerados como contactantes e deverão ser acompanhados pela APS/ESF, além de serem estratificados de maneira apropriada caso iniciem com sintomas".










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