Moradores do Quadro do Frigorífico, que possuem residências próximas à chaminé na planta inativada do antigo Frigorífico da Serrana foram orientados ao risco de desabamento da estrutura da obra.
Com escavações realizadas no entorno da chaminé, além da deterioração causada pelo tempo, uma das obras mais imponentes, um cartão postal de Tupanciretã sofre perigo de causar danos devido à grande estrutura de pouco mais de 70 metros de altura.
Na ação, integrada entre Bombeiros Militares, Defesa Civil, Brigada Militar, Poder Executivo e Secretarias, dezenas de famílias foram orientadas sobre o risco eminente deterioração em parte de estrutura da planta desativada do Frigorífico.
Conforme o prefeito de Tupanciretã, Gustavo Herter Terra, que esteve acompanhado do seu vice, Marcio Dias, na ação, as famílias serão amparadas e ou orientadas após a análise que será realizada no local. O chefe do executivo também falou sobre o risco iminente de saturação do solo próximo à região afetada pelas invasões.
“Pra nós é um sentimento muito grande. Nós que convivíamos aqui desde à infância, tratamos sempre essa chaminé como um dos pontos turísticos do nosso munícipio, inclusive, e hoje, ela corre o risco de desabar por degradação da própria torre e também por esses absurdos, dessas invasões que ocorreram aqui, onde a ganância das pessoas que acabaram escavando no entorno da torre, colocando próprio solo em risco”, revelou Terra.
A área de segurança, em caso de queda da chaminé, é de 105 metros de raio, ou seja, as benfeitorias nesse perímetro podem sofrer abalos ou danos.
Confira a cobertura no Facebook do Manchete Digital, na edição extraordinária do Redação em Resumo desta terça-feira, dia 09, em breve.