Por volta das 15h desta quinta (10), o governador Eduardo Leite chegou em Tupanciretã, quando o helicóptero que conduzia o chefe do executivo estadual pousou no Estádio Bento José Pinto, também conhecido como Campo do Gaúcho. Em seguida, Eduardo Leite seguiu para o interior do município, acompanhar de perto a difícil situação dos produtores agrícola frente à seca. 

Após a visita às propriedades rurais, Eduardo Leite retornou à zona urbana do município para participar da sessão solene na Câmara dos Vereadores, iniciada às 16h30. Na ocasião, o governador do Rio Grande do Sul foi agraciado com o título de Cidadão Honorário de Tupanciretã, que recebeu das mãos do presidente da Casa Legislativa, vereador Carlos Augusto.  

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Em seu pronunciamento, Eduardo Leite lembrou dos agricultores que sofrem com a estiagem, e também ressaltou o diálogo como instrumento para o fazer político: 

• “Agradeço ao povo de Tupanciretã pelo reconhecimento, expresso através da homenagem, e pela confiança em nosso mandato como governador, expressa através do voto. Em política, não fazemos nada sozinhos, a solução está na conversa e no trabalho em conjunto. Apostamos nas parcerias com as prefeituras, para que possamos, o mais rapidamente, chegar na vida das pessoas. Tenho certeza que, juntos, também superaremos a estiagem. Trabalharemos para minimizar os efeitos nos produtores, em especial, naqueles mais vulneráveis. O governo do estado não poupará esforços. Sendo possível avançar, faremos”, disse, citando o asfaltamento nas ruas da cidade, a estrada ERS-392, e afirmando que tratará das pautas do asfaltamento da estrada Tupã-Júlio e do anel viário de Tupanciretã. Além disso, revelou que, em seguida, assinará os convênios para permitir a abertura de açudes. 

O governador também ressaltou as decisões tomadas pela sua gestão frente ao executivo do Rio Grande do Sul: 

• “Estamos sempre trabalhando por cada um dos municípios do estado, indistintamente, buscando sempre parceria com as prefeituras. Fizemos reformas duras e difíceis no estado, mas foram muito necessárias, pois não havia alternativa. O RS não conseguia pagar os salários do seu funcionalismo. Nos últimos 50 anos, o Rio Grande do Sul fechou as contas no azul apenas em oito oportunidades. Mas conseguimos mudar essa realidade a partir das reformas, cujos benefícios ainda estão começando a florescer. Recursos estão sendo repassados, obras irão acontecer. Então, aparecerá diante da população a transformação que o estado irá vivenciar”, afirmou.