O verão dá oficialmente adeus às 18h24 desta segunda, 20, deixando poucas saudades do ponto de vista de oferta de chuva e umidade.
Mais uma vez, a estação mais quente do ano foi marcada pela estiagem em Tupanciretã, condição que dificultou a vida dos moradores do interior e também impactou fortemente na produção agrícola.
O forte calor e o predomínio do sol favoreceram atividades ao ar livre, mas sempre com atenção aos raios UV, pois a incursão de ondas de calor na região de Tupanciretã também foi um evento recorrente no verão 2022/2023.
Por outro, para o outono as notícias se mostram um pouco diferentes, muito em função do final da La Niña e de um possível início de El Niño. Esses fenômenos agem nas águas do Oceano Pacífico e influenciam nas precipitações no sul do Brasil.
Segundo o prognóstico do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as chuvas devem ser mais frequentes no Rio Grande do Sul durante a nova estação, com previsão de anomalia de precipitação positiva, entre 10 e 50 mm, na região de Tupanciretã.
A mudança de La Niña para El Niño também impacta nas temperaturas, significando que o outono em 2023 deve ser um pouco mais quente que a média da estação.
Apesar disso, o MetSul informa que mudanças bruscas de temperatura e episódios curtos de frio devem ocorrer, especialmente no oeste e no sul do Rio Grande do Sul.
O outono inicia nesta segunda, 20, e segue até o dia 21 de junho.
TODOS CONTRA A DENGUE