A criação da data em comemoração ao trabalho dos Bombeiros Voluntários do Rio Grande do Sul aconteceu em 2018. Mas, a história em Tupanciretã é ainda mais antiga, começou a ser construída em 1995 e ganhou força a partir de 2001 com à chegada do 1° caminhão de bombeiros de Tupanciretã, recebido da Alemanha em proposta encabeçada pelo Rotary, e carinhosamente apelidado de "alemãozinho".
Após instaurada a sede da Associação dos Bombeiros Voluntários de Tupanciretã (ABVT), em 2017, na Rua Assis Brasil, no bairro Gaúcha, o Corpo de Bombeiros local, além de ganhar instalações para manter equipamentos e, principalmente, planejar os próximos passos. Estima-se que, em breve, o local passe a contar com plantão e até um número de telefone exclusivo para atender aos chamados.
" Quando chegou o caminhão, esse, o alemãozinho, da Alemanha, e aí a gente continuou com esse sonho. Teve um projeto que nasceu lá em 1995. Poder dar uma continuidade demorou uns quantos anos para acontecer, mas hoje já é uma realidade. Porque de 2017 para cá, nós já temos o nosso corpo de bombeiro, a nossa sede. Conseguimos graças ao apoio da comunidade, aos Poderes, principalmente, também aqueles que colaboraram: dos eventos, rifas. E está evoluindo, e, hoje estamos com a sede quase em conclusão de banheiros, pinturas, mas com a perspectiva muito boa, disse o presidente da ABVT, Anção Mendes.
Recentemente a ABVT abriu inscrições para ampliar o número de voluntários, o período para os interessados em fazer parte do Corpo de Bombeiros Voluntários de Tupanciretã encerra-se neste sábado (15). Até o momento, cerca de 46 pessoas já voluntariaram-se à causa.
"Nós queremos no mínimo mais 5 ou 7 voluntários, principalmente na linha de frente. Com uma perspectiva, até futura, de plantão. Nós já conseguimos um o telefone através da Câmara de Vereadores, que ainda só não está aqui porque não existe o plantão. Provavelmente vai ser 193", disse Mendes.
Nesta semana, o foco das ações está voltado à prevenção de sinistros nos ambientes de convívio familiar e nas atividades comerciais e industriais. Acompanhe:
TODOS CCONTRA A DENGUE