As chuvas começaram a causar maiores problemas a partir do dia 30 de abril. Desde a madrugada, os estragos e danos se agravaram. Logo, os óbitos foram surgindo pelo Estado, e os índices pluviométricos avançam e já superam marcas históricas.
Em Tupanciretã, mais de 200 famílias foram afetadas. Muitos perderam móveis, alimentos e roupas. A Defesa Civil atendeu à população, mas, tão logo os problemas locais foram sanados, a comunidade voltou sua atenção para o Rio Grande do Sul, que, atualmente, enfrenta enchentes dos rios, 149 mortes, 124 desaparecidos, cidades e bairros totalmente destruídos.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), somente no mês de maio, o acúmulo de chuva já supera 320 mm, na cidade de Tupanciretã. Comparado ao índice histórico, que é de 147 mm, a chuva já é mais que o dobro.
A Cooperativa Agropan também divulga informações sobre o volume de chuva, e, no interior, as localidades de São Xavier e Batu com 520 e 500 mm, respectivamente, somam as maiores marcas do período até aqui. Vale salientar que esses índices são utilizados como referência, podendo mudar de acordo com a região aferida.
O QUE ESPERAR DA PRÓXIMA CHUVA
Conforme a Climatempo, a partir desta quinta-feira, dia 16, volta a chover em Tupanciretã. O frio segue, mas a instabilidade não terá grandes volumes. Até sexta-feira, dia 17, o esperado é de 30 mm, aproximadamente.
TODOS CONTRA A DENGUE