De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) divulgados nesta semana, o fluxo de embarque dos derivados de soja continua claudicante, repercutindo queda no ritmo de esmagamento em meio ao aperto das margens das indústrias processadoras do país.
No acumulado das três primeiras semanas de setembro foram despachadas ao mercado externo 467,7 mil toneladas de farelo de soja, o que, por sua vez, resultou num ritmo médio de embarque por dia útil de 42,5 mil toneladas no período, 10,5% inferior ao volume de agosto passado, quando foram 47,5 mil toneladas diárias. Em setembro de 2015, o embarque médio foi de 52,5 mil toneladas por dia no mês cheio.
Em boa medida, a queda no fluxo de embarque remete a menor competitividade do produto brasileiro no mercado internacional, sobretudo pela forte valorização do real frente ao dólar e preços mais competitivos na Argentina, sobretudo nos EUA. Além disso, a oferta de farelo no mercado interno está mais ajustada em função do menor ritmo de processamento diante dos baixos estoques de soja e paralisação antecipada de algumas plantas esmagadoras. Vale ressaltar que o valor médio pago no produto FOB porto no Brasil de US$393/ton. o que representa uma alta de 1,4% frente ao mesmo mês do ano passado. Em relação ao óleo de soja, o fluxo também esta menor. No acumulado das três primeiras semanas de setembro foram despachadas ao mercado externo 59,7 mil toneladas de óleo de soja, o que, por sua vez, resultou num ritmo médio de embarque por dia útil de 5,4 mil toneladas no período, 24,8% inferior ao volume de agosto passado e, 24,5% abaixo de setembro cheio de 2015. A demanda externa por óleo de soja segue forte, mas a menor disponibilidade dos estoques nacionais em função da firme demanda do setor de biodiesel limitou o fluxo dos embarques ao exterior. O valor do óleo de soja nos portos brasileiros registrou alta de 7,7% frente ao mês anterior e 11,3% superior ao valor de igual período do ano passado.
Motivação - Preparação X Execução
Por que é que, num mundo de onde podemos fazer tantas coisas, temos tão pouco tempo para fazê-las? Talvez seja porque é muito fácil, para nós, investir mais tempo desenvolvendo nossas capacidades do que realmente as usando.
Certamente você quer ser capaz e eficiente, mas cuidado para não virar um escravo da capacidade. De que adianta investir tanto tempo e esforço aprendendo como fazer coisas, se depois você não tem tempo nem energia sobrando para realmente fazê-las?
A preparação é vital. Entretanto, em alguém momento, ela precisa ter um fim, para que você possa efetivamente começar. Ser uma pessoa altamente preparada não tem o mínimo valor se nada for feito com toda essa preparação.
Aprenda na prática, e não apenas na teoria. Ao invés de colecionar capacidade vazia e não utilizadas, desenvolva suas capacidades de acordo com os desafios que a vida lhe apresenta.
Lembre-se: ser uma pessoa preparada e com potencial é uma coisa; ser uma pessoa útil é algo completamente diferente.
Humor
O cara casou 4 vezes foi traído nas 4.
Cansado, mandou fazer uma mulher de madeira...
O cupim comeu!!!
As opiniões contidas neste relatório são pessoais e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.
Boas informações produzem bons negócios.
Volfe Umberto Gobbato
Gerente Geral