A Copa A Razão reúne equipes amadoras da região central do estado, o torneio está na sua 29° edição, uma copa amadora, com cara de profissional, a arbitragem é federada, claro que sempre causa dúvida, "um torneio santa-mariense, com arbitragem santa- mariense e, contra um time santa-mariense."
Nada pode ser mudado, mas a falta de preparo, de engajamento pode ser visto com o tratamento, o clima fora de campo, não cito as torcidas, pois tínhamos três equipes na disputa e não deixaram NADA a desejar, pelo contrário quem veio arrumar confusão aqui, e das feias, que deu até polícia, inclusive com desrespeito ao torcedor que foi hostilizado por um atleta de dentro do campo para a arquibancada, não foi torcedor tupanciretanense. A própria organização e arbitragem comprometem o espetáculo com decisões sem critérios e igualdade.
Nesta semifinal, o clima estava tenso, bem lembrou Catite, em entrevista na véspera da partida, o jogo anterior foi 2 x 1 para o Vila Esperança, a vantagem era do time visitante, e somente os pênaltis levariam a Vila Operária à final da competição. Na expulsão de Cleomir, ficou evidenciado a falta de visão da arbitragem, das arquibancadas do Gepo ao motorista da ambulância ninguém viu motivo para o vermelho, faltas repetidas no mesmo jogador sem advertência, impedimento não marcado.
No pênalti que a Vila Operária sofreu o árbitro só marcou depois que o pipoqueiro gritou lá do fundo, pois parecia sem vontade nenhuma de assinalar a penalidade. O jogo foi um "chocolate", a falta de composição tática e a diferença técnica foram decisivas para a eliminação do time de melhor campanha, até então, mas os lances polêmicos prejudicaram a Vila Operária isso é incontestável.
Foto: Jornal Manchete