Com certeza você leitor é um internauta em potencial, nos dias de hoje, difícil quem não se rendeu a tecnologia, com isso, estamos todos suscetíveis às peripécias que a rede mundial nos reserva, obstante a vigilância ferrenha que moldam os aplicativos de seguranças, de uma maneira ou outra, estaremos sempre tentados, observados, cercados e rondados, quando não tivermos sorte e cuidados, hackeados até o ultimo fio de cabelo.
Recentemente Mark Zuckerberg poderoso criador do Facebook, admitiu a escandalosa quebra de confiança com o vazamento de 87 milhões de perfis, destes, mais de 443 mil de brasileiros, foram todos usados inapropriadamente. Assunto que rendeu muito no meio político Americano, com direito a explicações de (Mark) no Congresso, visto que, está balburdia toda pode ter influenciado na vitória eleitoral do atual presidente Ronald Trump.
Na verdade a maioria dos usuários não tem noção dos riscos, está correto o chefe da polícia gaúcha Emerson Wendt que afirma que privacidade plena na era digital, só se não estivermos conectados nas redes sociais.
E aí está o grande problema, que graça teria ter internet e não usá-la, mesmo que a gente se discipline para a auto independência, internet já e uma companhia indispensável para as diversas relações comerciais, familiares, amorosas, culturais, políticas, etc.
Difícil que algo encantador e determinante para a celeridade de tantas formas de informações, não seja usada também para a maldade. Cresce o compromisso de quem entende bem desta tecnologia aperfeiçoar a segurança e privacidade com o mesmo ímpeto e proporcional aos grandes e prazerosos benefícios.
As teses para tamanha insegurança nas redes são muitas, plausíveis e até entendidas as vantajosas financeiramente pelo mundo capitalista que vivemos. Porém, outras invasões de privacidades não tem muito nexo, sabe aquela bem chinelona e xexelenta, que você sem saber e querer, enche seus amigos de vírus com vídeos pornográficos.
Está sim é de doer, dias atrás me descuidei e aí, nossa, para alguns pedi desculpas a outros nada pude fazer, fiquei aliviado por aqueles que desconfiados não abriram as mensagens. Se cuidem, você poderá ser o próximo alvo de qualquer face mal intencionado.
Fiquei P da vida, foi como se entrassem na minha casa, remexessem em tudo, experimentassem minhas coisas e de supetão descobrissem meus gostos, meu querer, meus amores, minha trupe.
A única segurança real da vida está em saborear o risco de viver, segundo Scott Peck. Como hoje não há vida que não tenha os contornos digitais, vivamos então, plugados, mesmo expostos a programas maliciosos com o intuito só de denegrir, além dos nossos brinquedos atuais, também, nossa paciência de internauta desse mundo globalizado.
Vai que um dia ganhamos anticorpos para todos os vírus desta era cibernética, assim, nos tornamos tolerantes e menos indignados com as relações da vida real, digo, digital, nem sei mais, ambas se infundem plenamente na bondade e maledicência.