As propostas apresentadas pelo setor de Trânsito do Município ainda não se consolidaram em sua totalidade, das 25 mudanças previstas na remodelação de trafegabilidade das vias da cidade, apenas alguns trechos da avenida Vaz Ferreira receberam as alterações.
O Executivo Municipal contratou uma empresa de consultoria especializada no assunto, a RVP Tecnologia e Engenharia de Trânsito LTDA, onde o engenheiro de tráfego, Rui Pires, realiza os estudos, desde o fim do mês de agosto.
Entre os dias 18 e 19, Pires esteve em Tupanciretã, para realizar a segunda etapa do levantamento viário. A Coordenação de Trânsito acompanhou a execução do trabalho.
Muitos motoristas não gostaram das alterações iniciais, porém, o mais crítico, é que pontos de grande movimentação sequer receberam novas demarcações, como a pintura das faixas de segurança, por exemplo.
Na manhã desta terça-feira (23) à reportagem do JM Digital conversou com Coordenadora Municipal de Trânsito, Ana Ribas explicou que as transformações são experimentais, visando a melhoria. Em relação às faixas de pedestre, ela explicou que o material já está à disposição, porém será reavaliado antes de ser utilizado.
A coordenadora foi além e lembrou que as placas de sinalização também já chegaram e serão instaladas em breve, quanto à demora na implantação dos demais bloqueios a empresa responsável (sem nome informado) pela elaboração do serviço teria demorado a entregar os blocos de concreto.
“ Agora vamos liberar à conversão próximo ao Banrisul, neste período, enquanto ocorreu o bloqueio nenhum acidente foi registrado no local, mas ainda estamos avaliando, em relação as faixas de segurança, estamos aguardando o fechamento do projeto por parte da RVP, no máximo de 90 dias, então, um novo mapa de trânsito será apresentado aos condutores e pedestres, 90 % das nossas faixas de pedestres serão alteradas,” encerrou Ribas.
As propostas apresentadas pelo setor de Trânsito do Município ainda não se consolidaram em sua totalidade, das 25 mudanças previstas na remodelação de trafegabilidade das vias da cidade, apenas alguns trechos da avenida Vaz Ferreira receberam as alterações.
O Executivo Municipal contratou uma empresa de consultoria especializada no assunto, a RVP Tecnologia e Engenharia de Trânsito LTDA, onde o engenheiro de tráfego, Rui Pires, realiza os estudos, desde o fim do mês de agosto.
Entre os dias 18 e 19, Pires esteve em Tupanciretã, para realizar a segunda etapa do levantamento viário. A Coordenação de Trânsito acompanhou a execução do trabalho.
Muitos motoristas não gostaram das alterações iniciais, porém, o mais crítico, é que pontos de grande movimentação sequer receberam novas demarcações, como a pintura das faixas de segurança, por exemplo.
Na manhã desta terça-feira (23) à reportagem do JM Digital conversou com Coordenadora Municipal de Trânsito, Ana Ribas explicou que as transformações são experimentais, visando a melhoria. Em relação às faixas de pedestre, ela explicou que o material já está à disposição, porém será reavaliado antes de ser utilizado.
A coordenadora foi além e lembrou que as placas de sinalização também já chegaram e serão instaladas em breve, quanto à demora na implantação dos demais bloqueios a empresa responsável (sem nome informado) pela elaboração do serviço teria demorado a entregar os blocos de concreto.
“ Agora vamos liberar à conversão próximo ao Banrisul, neste período, enquanto ocorreu o bloqueio nenhum acidente foi registrado no local, mas ainda estamos avaliando, em relação as faixas de segurança, estamos aguardando o fechamento do projeto por parte da RVP, no máximo de 90 dias, então, um novo mapa de trânsito será apresentado aos condutores e pedestres, 90 % das nossas faixas de pedestres serão alteradas,” encerrou Ribas.
A matéria publicada pela Assessoria de Imprensa da Prefeitura Municipal de Tupanciretã, cita, ainda:
“Qualquer ação desenvolvida pela Coordenação de Trânsito de Tupanciretã é, e será baseada em levantamentos e estudos técnicos, e as alterações vão se tornando efetivas gradativamente conforme o resultado dos laudos, sendo executadas em concordância com a realidade da Administração Municipal. “