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Os brasileiros que adoram idolatrar, andavam acabrunhados, devido ao baixo astral vivenciado pela nação, chances raras, de um novo pop star ou ídolo. Então, surgi Jair Messias Bolsonaro, o mito, capitão e agora Presidente, que ante muitas mudanças e promessas de uma nova Pátria, traz junto ao pacote das boas intenções “MICHELE”, sua esposa.
Que depois do desempenho na badalada posse, elegantemente vestida em rose, segura e irradiante, com postura e sorriso feito uma flor a desabrochar, cheia de astucia, dividiu a cena com o marido.
Não somente pela habilidade da linguagem que se vê, a de libras, com certeza uma das suas metas já implementadas na caserna, mas muito pela feminidade, pelos gestos amorosos, pelos beijos, um charmoso sinal de “Estamos e vamos juntos”.
Ganhou Michelle, definitivamente o coração de muitos Brasileiros, a um frenesi por saber tudo sobre ela, e os relatos são encantadores, tem um perfume de povo humilde, espiritualizado, familiar e sonhador.
Michelle o novo hit brasileiro, uma mulher bonita, de olhar cativante, determinada e conhecedora das nuanças políticas, ministra da família e do amor do Messias, se quiser, também será do povo.
Segundo pesquisas, observei que “MICHELLE” tem origem no nome hebraico Mikhael, também é este nome uma variante feminina francesa de Miguel, que significa “Aquele que se parece com Deus”.
Para os que acreditam em numerologia, pessoas batizadas com este nome têm o número UM na ambição, isto lhes impulsionam a serem realizadoras, conselheiras, orientadoras e encorajadoras. Além de Criativas, pioneiras, corajosas, independentes, líderes e de muitas iniciativas.
Como diria Dom Sabino, 'posso dizer que sim'! Pois, tenho uma MICHELLE, a filha do coração, advogada da casa e formada pela Universidade em Ciências Contábeis, as características acima descritas são as mesmas dela, acredito sim, que as Mi, Me, Michi, carinhosamente apelidadas, são mesmo poderosas.
Quando li o livro,’ Audácia da Esperança’, do presidente, Barack Obama, onde ele relata a consequente busca do equilíbrio entre as exigências da vida pública e o ambiente familiar.
Obama que conheceu sua Michelle quando trabalhavam numa Cooperativa de Direitos Coorporativos, três anos mais nova, já era advogada praticante, formada em Havard, na época sua conselheira de serviços na empresa, depois sua eterna namorada.
Michelle Obama afro descente, também escritora norte-americana, nascida em Chigaco, foi a 44ª primeira dama dos Estados Unidos, todos sabemos da sua representação, classe, postura, esposa companheira e influenciadora. Ditou regras, ditou moda, é exemplo, adorada e idolatrada até hoje.
Um porto seguro, recanto e encosto, junto com suas filhas Malia e Natasha ao esposo e presidente. Que sempre fez questão de deixar muito claro a todos, a força da união e até discursou. “Eu não estaria aqui se não fossem a ajuda da minha amiga (MICHELLE) nos últimos 16 anos. A rocha da minha família e o amor da minha vida.”
Não quero ser fantasioso, sei que é muito cedo, o governo Bolsonaro recém começa, e a prática sempre difere do discurso, porque depende de mais gente a ser persuadida e incorporada aos projetos, mas vejo algumas semelhanças na influência, poderio e estrelismo das Michelle Primeiras Damas.
Jair Bolsonaro é iluminado, nasceu de novo, ganhou as eleições e tem uma esposa adorável, com o divino fascínio legado as poucas Michelle, para muitos, uma linguagem nova, olhos e ouvidos, vicejante esperança de um Brasil Novo.
Abraços.