A rotação de culturas trazem inúmeros benefícios ao solo. Entre os que mais se destacam são:
A Diminuição da incidência de doenças e pragas por meio da quebra de ciclos;
Aumento na infiltração e retenção de água e proteção do solo;
Reduz as perdas do solo, obtendo maior controle de erosões.
Diversificação da produção e renda.
Além desses benefícios, mantém a área livre de invasoras difíceis de controlar.
Entre aveia preta, aveia branca, sorgo, centeio e mix de variedades, este ano a região optou por ampliar a área de trigo plantada.
O trigo é a segunda principal cultura do mundo com 773, 4 milhões de toneladas, cerca de 23% da produção global de grãos. Fica somente atrás do milho (36%). Deste total 136 milhões de toneladas são usadas para ração e 616 para consumo humano.
No Brasil o trigo para pão representa 67% do consumo e o país abastece apenas 57% da demanda (uma diferença de 6 milhões de toneladas). Em segundo lugar vem o trigo brando, seguido do melhorador. Essa diferença é suprida pela importação, em sua maioria da Argentina. Os vizinhos hermanos produzem 7% de todo trigo mundial e fornecem entre 75 e 90% ao Brasil. No ano passado vieram para cá 5,7 milhões de toneladas .
O Brasil também exporta mas um volume muito baixo. Em 2019 foi 0,4 milhão de tonelada. Já nesta safra, que mal começou *880 mil toneladas já estão contratadas* – a estimativa é 1 milhão de toneladas para exportação.
Tupã Cereais:
“Acreditamos em uma produção maior de trigo, pois além do consumo interno, este ano foram efetuadas muitas vendas antecipadas, em lotes mercados futuros aqui na Tupã Cereais, negócios rentáveis para não correr risco de chegar com um mercado com nível de baixa e já com estoques cheios no final da safra.
Este ano a grande aposta é em variedades novas com tecnologias avançadas como: ORS MADRE PÉROLA, ORS 1403, TBIO TORUK, TBIO SONIC e TBIO SINUELO”.