Nove meses após casa de Ponto de Chapa ser totalmente queimada em um incêndio sem causa conhecida, os trabalhadores informais enfrentam chuva, calor e o frio rigoroso do inverno ao relento, ou procurando abrigo em uma parada de ônibus próxima a passagem de nível na saída de Tupanciretã, direção ERS – 392, Rodovia Deputado Hugo Mardini.
Na manhã desta quarta-feira, dia 29, quando os termômetros marcavam 0° C, dois trabalhadores já aguardavam os primeiros caminhões ingressarem à cidade para conseguirem as primeiras tarefas do dia. A reportagem do JM Digital conversou com o chapa, Patrick Bassedone Flores, 35 anos.
“A gente vem pra parada esperando as descargas, os ‘caminhão’.
A gente pega chuva, frio! É ruim que o caminhão às vezes não para por causa
disso aí! E antes quando tinha a casinha, sempre paravam, tinha sempre dois ou
três caminhões esperando ali”, disse Patrick.
O grupo, que possui cinco chapas, pede apoio do Poder Público.
Acompanhe a entrevista completa.