Semanalmente escrevo, ou pelo menos tento externar alguma inquietação nesta coluna opinativa, que mantenho desde que comprei o JM digital no ano de 2015, introduzo nas linhas deste espaço assuntos, polêmicas, muitas vezes mal interpretadas, mas diante de tantos temas e acontecimentos da semana, ficou difícil nortear apenas um para concentrar os esforços.
Os sentimentos de apoio e consideração também fazem parte do coração gelado e imparcial do comunicador. A dor de uma família certas vezes ultrapassa os limites do imóvel e abarca toda a cidade. Sentimentos de empatia, que poucos preservam em seus corações, ainda afetam àqueles que se importa com o próximo.
Diante do fato incomum que chega à redação, o respeito e união ainda são palavras esquecidas na imensidão de individualidades e sentimentos de solidão. A vida escapa e num piscar de olhos tudo fica triste. Uma cidade para em respeito, uma família precisa ser amparada, agraciada e cercada de orações.
Não podemos julgar, nem falar o que não sabemos, precisamos de união e cuidado. O ciclo da depressão ainda seguirá afetando qualquer geração de homens mais velhos a jovens, que no momento de angústia são tomadas pela desilusão.
Tão jovem menina, que Deus te receba e de força à família enlutada, que hoje sofre a partida prematura e inesperada. Esta quinta-feira, dia 08, precisa de silêncio, é necessário respeitar e compreender as demandas do tempo.
Há solução para o aumento casos em Tupanciretã, um tema que não gosto de explorar, apesar de alguns veículos de baixo nível noticiar este tipo de informação, mas é preciso ação também do poder público, incentivar políticas de acordo com Lei 13.819 de abril de 2019.
Se você conhece alguma pessoa ou está precisando de apoio,
procure ajuda e tratamento. O governo federal disponibiliza um número de
telefone, 188, a ligação é gratuita, e esse pode ser o primeiro passo para a prevenção, ou, pelo município, através do número (55) 3272 1140 (CRAS).