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Vacinação contra Covid-19

Segunda dose de vacina contra covid-19 é indispensável para garantir o máximo de proteção

A imunização apenas com primeira dose, além de deixar a pessoa menos protegida e também mais suscetível a transmitir o vírus, pode ainda favorecer o surgimento de variantes resistentes

Publicada em 29/06/21 às 18:23h | |Jornal Manchete Tupanciretã Digital 

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Segunda dose de vacina contra covid-19 é indispensável para garantir o máximo de proteção
 (Foto: |Jornal Manchete Tupanciretã Digital)




A baixa procura pela segunda dose da vacina contra covid-19 é um problema que vem acontecendo em todo o país. Mais de 1 milhão de brasileiros não completaram sua imunização, segundo dados do Ministério da Saúde. Comportamento totalmente contraindicado. 

 

A segunda dose é indispensável para que o vacinado adquira o nível máximo de proteção oferecido. Além de aumentar a proteção, a dose de reforço também ajuda a prolongar a imunidade recebida através da vacina. Situação que acaba diminuindo tanto a taxa de contágio como o número de internações.


Outro aspecto que deve ser ressaltado é o tempo de resposta até que a vacina atinja o máximo de eficácia: geralmente depois de duas semanas é possível detectar um nível de proteção, mas os níveis máximos são registrados cerca de um mês após o término da vacinação. 

 

Além disso, uma pessoa vacinada apenas com uma dose tem mais chances de transmitir o vírus. Assim, a imunização pela metade também prejudica a imunidade de grupo, facilitando a proliferação do vírus e fazendo com que a pandemia continue por mais tempo.







A imunização parcial ainda pode favorecer o surgimento de variantes mais resistentes: por exemplo, uma variante que não sobreviveria no organismo de alguém com a vacinação completa pode resistir aos anticorpos daqueles que tomaram somente a primeira dose. 

   

Mesmo aqueles que deixaram passar o prazo para o recebimento da segunda dose devem procurar completar sua imunização. Ainda que esse atraso possa fragilizar a imunidade do vacinado, ele estará mais protegido tendo recebido a segunda dose em atraso do que com a imunização pela metade. 

 

Em resumo: para ficarmos resistentes contra o vírus, devemos completar nossa imunização tomando as duas doses da vacina. 

 

 

Confira o intervalo ideal entre as doses para cada um dos imunizantes aplicados no Brasil: 

  • Coronavac: segunda dose deve ser aplicada entre 14 a 28 dias depois da primeira; 
  • Astrazeneca: segunda dose deve ser aplicada três meses depois da primeira; 
  • Pfizer: segunda dose deve ser aplicada três meses depois da primeira. 

 





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