A frase do filósofo, escritor e matemático alemão Georg Lichtenberg que uso como título é muito condizente aos nossos últimos governos. Esta sensação de não comando e desobediência civil, falta de respeito e o sem rumo, é real, faz tempo que a nação é carente de um governo sério, com gestão pública comprometida com o futuro.

Já é intolerável à corrupção e a promiscuidade ideológica dividindo o povo, arroubos de paixões partidárias e idolatria a falsos líderes, nada tem de positivo é venda nos olhos e cegueira total.

Precisamos é de razão, realidade, planejamento e investimentos em áreas estratégicas para crescimento geral, chega de esquerda ou direita, o Brasil precisa andar para frente, tarefa de todas as classes sociais, cada uma no seu quadrado.

Esta turbulência tem que passar que justiça seja feita, pague quem tiver que pagar, que tenhamos a grandeza de recomeçar e o voto é a maneira mais democrática para quem quer mudanças profundas nas nossas instituições.

De todos nossos comandantes de outrora, nunca na história do Brasil outro tipo feito LULA terá a oportunidade de chegar onde chegou, a política lhe foi generosa, ele encontrou o caminho, apontou sonhos, criou esperança, ganhou idolatria, se perdeu na vaidade, se deixou levar, formou quadrilha, se deixou roubar e roubarem o que mais angariou de valor na sua trajetória, o respeito e admiração da sociedade tão carente de heróis.

Dizem que uma das grandezas do ser humano é colocar-se no lugar do outro. Esta é a "ideia", você nesta situação o que faria, qual atitude tomaria, um novo round ou o fim da linha. Lula mostrou sempre confiança, resiliência, dividiu multidões, líder político mundial, de pai dos pobres ao retrato da humilhação. Por fim resistente e antidemocrático se ajoelhou a justiça e abriu caminho para que realmente ela seja plena a todos os cidadãos brasileiros.

No meu caso, no lugar de Lula, ia me encontrar comigo mesmo, deixaria um bilhete na porta da sala de conversas e visitas, especialmente aos líderes políticos do PT "O sonho acabou, recriem-se e me deixem em paz." Desta maneira viveria para si, na mansidão do cárcere e quietude da alma, fácil, seriam as reflexões.

De ora em diante se não tens o princípio da moralidade, não se metam a governar, os juízes da linha de Sergio Moro, vão aparecer em série, e serão implacáveis na aplicação das leis aos corruptos de plantão.

Tem gente na fila para esta celebre missão de presidir o Brasil, a missão principal é a pacificação, resgate da confiança, e só será respeitado se respeitar o povo, não cabe mais, por fora boa viola por dentro pão bolorento.

Não bastam mais discursos populistas e associação a grupelhos. A segurança é base do novo governo, estará nos projetos e suas aplicações, que saúde, educação, segurança, trabalho e moradia sejam as primeiras prioridades. Façam isto, e a grande massa seguirá a máxima, rei morto rei posto, em caráter de urgência se busca um novo herói.

Abraços.

"As opiniões contidas nesta coluna pertencem ao seu autor."